Por Jânio Santos de Oliveira
Pastor e professor da Igreja evangélica Assembléia de Deus em Santa Cruz da Serra Pastor Presidente: Eliseu Cadena
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Meus amados e queridos irmãos em Cristo Jesus, a Paz do Senhor!
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Meus amados e queridos irmãos em Cristo Jesus, a Paz do Senhor!
Veja neste vídeo que assim como Lúcifer caiu, ele agora inspira as pessoas e até líderes religiosos para agirem como ele.
Veja neste vídeo a simulação da queda de Lúcifer
E houve batalha no Céu; Miguel e seus anjos batalhavam contra o dragão, e batalhava o dragão e seus anjos; mas não prevaleceram, nem mais o seu lugar se achou nos Céus. E foi precipitado o grande dragão, a antiga serpente, chamada o diabo e Satanás, que engana a todo o mundo; ele foi precipitado na Terra, e seus anjos foram lançados com ele”. (Ap 12.7 - 9).
Estamos de volta para dar continuidade ao extraordinário estudo bíblico que analisa as circunstâncias da queda de Lúcifer.
na primeira parte nós falamos sobre
"a origem do mal"; na segunda parte falamos sobre os
"céus dos céus um lugar inacessível". Agora estaremos mostrando "de onde Lúcifer foi precipitado".
Ao que tudo indica ele por ser guardião do trono de Deus, foi destituído de lá para nunca mais retornar, pois, no céu não entra pecado. Na próxima matéria, estaremos falando sobre as cinco quedas do Diabo, quando então iremos esclarecer melhor aonde ele se encontra agora.
Neste seguimento estaremos mostrando os detalhes de onde ele foi precipitado.
I. A revelação que Deus concedeu ao irmão Junior Souza da Silva
Neste vídeo há uma encenação sobre a rebelião e queda de Lúcifer.
...Um dia, no Reino Celestial, Deus criou um anjo e lhe deu o nome de: “Lúcifer” que significa: “cheio de luz”...
Este anjo era santo, pois, era obediente ao seu criador. Com o passar do tempo ele foi promovido e recebeu o nobre título de “querubim”; cuja função era guardar a porta do santuário onde está o trono de Deus.
Lúcifer era um anjo querido por todos no céu. Ele obedecia a Deus. Ele se prostrava em reverência e submissão ao seu Senhor, que criou todo esse imenso universo que conhecemos. Com milhares e milhares de galáxias e planetas distantes de nós. Tudo isso foi criado por um único Deus poderoso!
Além de ser um anjo querido, Lúcifer também tinha a confiança de todos no reino celestial. Um dia ele se destacou entre os seus irmãos e foi consagrado por Deus como: “Ministro do louvor celestial”.
Ele regeria então, a partir daí, o maior coral de anjos existente no céu! Para juntos, adorarem ao único Deus, digno de todo louvor e toda adoração. Sua fama espalhou-se por todo o Reino Celestial. Assim, o nome de Lúcifer fora cada vez mais engrandecido, pela sua forma de obedecer e servir a Deus – O seu Criador.
Em seu ofício como “querubim-da-guarda”, sempre demonstrava extremo cuidado com a sala do Trono de Deus; e não deixava ninguém entrar nela. sem autorização.
Até mesmo seus irmãos, os outros anjos, eram obrigados a se identificarem primeiro para então receberem autorização para entrar naquela sala especial.
Gabriel, seu irmão, sempre estava junto ao Trono de Deus. Porém, sempre se identificava ao passar pela porta. Sendo assim, o Trono de Deus era guardado com muita segurança. No Reino Celestial, todos respeitavam as ordens do Deus todo poderoso. Havia um imenso espírito de temor a Deus no coração de Lúcifer.
Embora ele fosse um dos principais no céu, fazia tudo para a glória e para a honra de seu Criador. Pois Deus o havia separado, não só para ser um simples “guarda”, mas, para ser um “grande maestro”. Lúcifer tinha uma sinceridade fora do comum, ele era perfeito.
Ele cantava louvores ao seu Criador. E não cantava de qualquer jeito, cantava com o coração. Cantava com a alma, cantava com todo o seu ser. Ele cantava com lágrimas de santidade, em perfeita harmonia musical, pois diversos sons emanava de si.
Lúcifer era um maestro nato, exaltava a Deus, e ordenava que todos os anjos do Reino Celestial cantassem com igual fervor em seus corações. Tudo para agradar ao criador. Ele, como um bom maestro, sempre dedicado em seu serviço, ensaiava com muito fervor.
Um maestro exigente, perfeccionista ao extremo, não permitia erros, falhas ou deslizes. Era extraordinário como regente de um enorme coral. Ele mesmo afinava seus instrumentos musicais e, seguindo seu exemplo, os outros anjos assim o faziam também. O Criador havia preparado para ele toda sorte de instrumentos musicais, pois dizia em seu coração: “Criarei para mim um grande maestro”.
Lúcifer posicionava os seus músicos de acordo com a ordem e classe angelical, para manter uma perfeita harmonia sonora . Assim estavam os “serafins”, “querubins”, “anjos”, “arcanjos”, “seres viventes”, os “principados” e as “potestades”.
Desse modo, todas as classes angélicas estavam reunidas em um só coral, para louvar e adorar ao Eterno Criador. E claro, esta grande orquestra estava sob a regência de seu grande maestro – Lúcifer.
Deus se sentia feliz, e recebia os louvores com muita satisfação e honra, pois criara os anjos para exaltarem o seu santo nome, de geração a geração. Por esta razão, Deus estava radiante e extremamente feliz! Em todo o universo era possível notar a alegria do supremo criador!
Mas, infelizmente essa história tomou um rumo diferente. Depois de tantas glórias vividas, Lúcifer deixara um sentimento de orgulho invadi-lo até penetrar seu coração, antes tão puro e perfeito, tão sublime diante de Deus. Oh, que tristeza!
Lúcifer começou a desejar ser adorado assim como o próprio Deus o era entre os anjos do céu. Logo, ele, olhando para dentro da sala, na qual estava o Trono de Deus, sentiu vontade de ter um trono também, semelhante aquele lindo Trono que estava sob sua proteção.
Lúcifer desejava ser adorado e reverenciado por todos os anjos, os quais eram seus irmãos celestiais. Ele se sentia importante, ocupando os cargos de: “querubim da guarda” e “maestro no Reino Celestial”.
Tais posições fizeram com que ele se exaltasse, ao ponto de desejar ser igual a Deus. E quando ele menos esperava, o seu coração já havia se corrompido. Pois a inveja manchara o seu caráter e a sua personalidade angélica.
Nesse instante, Lúcifer – um anjo, da classe dos querubins, criado para ser um bom maestro, e ter sob seu comando todas as hostes angelicais, as quais lhe eram submissas no momento da adoração e louvor a Deus - transformara-se em: Satanás – o inimigo de Deus. Como numa metamorfose, Lúcifer se tornou outra pessoa. Tal transformação trouxe para o Reino Celeste: tristeza, vergonha e dor!
Aquele querubim – ungido e separado para ser “maestro da música”, o qual tinha a função de organizar todas as hostes celestes em perfeita harmonia na hora do louvor e a adoração a Deus – em fração de segundos, tornara-se um ANGELICIDA!
Lúcifer passou a planejar como se elevaria acima das mais altas nuvens. Pois este era o intento do seu coração que, tornara-se invejoso e malvado. Sua brilhante luz de outrora, apagou-se completamente. O seu desejo constante, após sua transformação repentina era somente: ser igual a Deus – O Criador.
Igualar-se ao seu criador. NÃO, NÃO e... NÃO!
Começara um grande conflito no Reino Celeste. De um lado – Lúcifer – um querubim, que agora está disposto a insurgir-se contra o seu Criador. O que exatamente o inspira é, nada mais nada menos que: INVEJA.
Deus, cujas obras são magnificas, perfeitas, e só Ele possui ao mesmo tempo:
“onisciência”, “onipresença”, “onipotência” - sentiu-se profundamente traído por aquele que Ele mesmo havia criado, com todo amor e carinho...
Deus entregara a Lúcifer muitas coisas. Depositando assim, total confiança
nele. A dor da decepção foi tão grande quanto o amor com que Deus o amava. Surgia então, na eternidade: o primeiro inimigo de Deus.
Os anjos choravam de tristeza, sem entender o motivo de tudo aquilo. Seus rostos estavam pálidos, sem nenhuma expressão feliz naquele momento. Pois a transformação de Lúcifer os assustara. E perplexos, eles não tinham forças para cantar e louvar a Deus, estavam todos angustiados.
Naquele cenário mórbido, o rosto de Lúcifer começara a perder aquele lindo brilho, com que encantava e causava admiração nos demais anjos do Reino Celeste.
Muitos eram os comentários acerca de suas asas brilhantes.
Alguns anjos diziam: “olha, como Lúcifer resplandece! ele é lindo mesmo, queria ser assim. Olha as suas asas, são lindas! Como é lindo o seu voo, ele é bonito demais!”
E assim, Lúcifer recebia vários elogios dos seus admiradores. Com toda essa fama e popularidade a sua volta, ele sentiu-se um “deus”. Foi assim que, cercado de honras e glórias por todos os lados, chegou a dizer: “Eu subirei acima das mais altas nuvens e estabelecerei o meu trono acima do Trono de Deus e serei semelhante ao Deus altíssimo...”
Um sentimento hostil havia entrado em seu coração, deixando-o totalmente descontrolado e irreconhecível. Lúcifer tornou-se de uma hora para outra: um grande traidor. Tudo isso por que já não se sentia alguém, sendo apenas um simples querubim da guarda. Ocupando o posto de maestro da música celestial.
Pois, em seu coração, Lúcifer cobiçava algo maior. Segundo o seu ponto de vista, maligno e egoísta. Ele desejava ser maior que o próprio Deus – O Criador. E tal loucura era algo eternamente impossível de acontecer, pois Deus, O Supremo e Único Criador, jamais daria a Sua Divina Glória a outrem. Tampouco o seu Trono, o qual Lúcifer sempre guardara com total fidelidade e dedicação!
Revoltado, sentindo-se inferior cada vez mais, Lúcifer então começara convencer a muitos anjos de que ele, e só ele, entre os demais anjos, poderia ser um rei supremo. E assim, ter seu próprio reino. Mas, persuadindo a milhares de anjos, ele dizia-lhes que para isso teria que travar uma grande guerra no céu.
Cheio de ódio por dentro, sentimento até então desconhecido dos anjos – Lúcifer começara a primeira guerra celestial da eternidade. Após longas horas de conversação, e diversas reuniões que, eles imaginavam serem “secretas” - escondidas dos olhos de Deus - Lúcifer conseguira montar um grande e numeroso exército.
Os mesmos participantes daquele harmonioso e imenso coral angélico, formaram a terça parte dos anjos que, iludidos com as falsas palavras de Lúcifer, decidiram de livre e espontânea vontade, desprezar ao Criador e unirem suas forças para pelejarem contra as outras hostes angelicais do Supremo Criador!
E assim, a terça parte dos anjos ficaram do lado daquele querubim, antes tão manso e humilde, agora, violento, invejoso e revoltado. Querendo a qualquer custo, dominar acima de Deus, das regiões celestiais e acima de toda a extensão do Reino espiritual. Tal loucura subira ao coração de Lúcifer. O orgulho e a inveja o alimentava constantemente.
Foi assim que todos aqueles anjos foram seduzidos pelas palavras persuasivas daquele maestro que era cheio de luz e muito amor. Mas, infelizmente, tornou-se por si mesmo o “maestro do ódio”.
Decidido a impor suas leis e a dominar sobre todas as hostes angelicais, Lúcifer começara uma grande guerra. Insultos e palavrões começam a surgir nos lábios daquele querubim que, fora ungido única e exclusivamente para: bendizer e adorar ao Criador.
A boca que, outrora declamava lindas frases e canções, começara a pronunciar blasfêmias, palavrões e uma série de perversidades contra o Eterno Criador. Ataques e contra-ataques eram desferidos de ambas as partes. Alguns anjos eram mais fracos, sem preparo nenhum para guerras e batalhas. Pois ali estavam acostumados a viverem em perfeita paz e harmonia. Para eles, Jamais houvera sequer um episódio violento como aquele em toda a história.
Deus assistia a tudo nesse momento, pois sua visão onipotente e sua sabedoria onisciente, registravam cada passo daquela guerra entre: os anjos do bem e os anjos de Lúcifer. Pois este passara a ser um chefe de exército, cujo título fora dado por si mesmo ao desejar batalhar contra o seu Criador Supremo. Lúcifer enfurecia-se cada vez mais. Pois muitos anjos o desprezaram, e negaram-lhe o favor.
Por toda parte ouviam-se gritos, asas batendo-se umas nas outras, vozes de desespero, xingamentos, palavrões horríveis, da parte de Lúcifer que, cada vez mais tomava ódio dos anjos de Deus. Os quais temendo ao Supremo Criador, não se uniram a ele. E assim, os anjos do bem negaram-lhe a aliança que fora proposta durante os seus discursos, cheios de egoísmo, ódio, arrogância e inveja.
Miguel, um general de guerra, toma a frente da batalha e, seguindo as ordens do Eterno Criador, ele avança para a batalha com seu grande exército. Assim, aquela guerra angelical chegara ao seu momento crucial.
O angelicida convocava todos os seus parceiros, para destruírem totalmente as forças do bem. Miguel cauteloso, porém valente, com sua espada, pelejava como um bom soldado, cheio de garra e vigor. Pois para ele, defender o Reino Celestial era uma ordem irrevogável. Afinal, disto dependia todos os seres angélicos, envolvidos naquela grande batalha.
Lúcifer continuava a xingar aquele que vive e Reina eternamente, em cujas mãos tem está todo o poder. E assim, fere com golpes de espada a muitos anjos, os seus próprios irmãos. Havia naquele querubim muito ódio, muita raiva e muita loucura. Só mesmo Depois de muito tempo, depois de muitas atrocidades, o confronto entre a luz e as trevas chegara ao fim.
A batalha entre os anjos do bem e os anjos do mal – os quais eram santos, mas, uma vez iludidos por Lúcifer, tornaram-se demônios – estava encerrada! Nesse instante houve silencio no céu. E era possível ver os estragos causados pela aquela guerra cruel e traiçoeira.
Muitos anjos estavam machucados, feridos, com profundos cortes em seus corpos. Todos notaram ali que: a guerra havia acabado! Mas, as marcas e os traumas ficariam para sempre em suas mentes. A paz e a harmonia voltou a quele lugar. O Eterno Criador consolou os seus santos anjos. E tudo voltou ao normal.
Quanta tristeza no coração do Criador, assistindo uma guerra entre irmãos, membros de uma mesma família! Ó Deus tenha misericórdia!
Lúcifer enfrentou o grande exército de Deus, porém não prevaleceu, e não houve mais lugar para ele em nenhuma parte do Reino Celeste, nem para os seus anjos. Assim, de uma vez por todas, o nome de Lúcifer e dos seus seguidores foi riscado para sempre do Reino Celestial.
II. O que a Bíblia nos revela acerca de Lúcifer
Lúcifer carregava títulos que nenhuma criatura possui, e um desses títulos era, “Aferidor da medida”. Aferidor da medida- é aquele que afere; instrumento para aferir. Mais ele não usava instrumentos para aferir. Ele era o próprio instrumento de aferição, beleza, poder, perfeição, sabedoria, santidade, e formosura. (Ele era o modelo padrão). Lúcifer era o modelo, o exemplo de perfeição diante de todos os seres angelicais. Na balança o aferidor é um instrumento de fundamental importância, sem ele a balança está inútil, sua principal função é medir, calibrar, marcar, e aperfeiçoar com toda exatidão, todo peso e medida. Lúcifer foi criado com essas qualificações, ele foi encarregado por Deus como o aferidor da medida diante dos seres angelicais, para avaliar, para dar-lhe posição e responsabilidade com forme os padrões estabelecidos por Deus, para aplicar testes e referências, e dar-lhes valores, conduzindo ao próprio Deus na verdade.
Lúcifer era um anjo que pertencia a mais alta classe de seres angélicos, sua relação com Deus manifestava-se em sua função especifica de proteger o trono de Deus, ele se destacava pela ligação que tinha com o trono de Deus, sendo o querubim da guarda (Ezequiel 28.14). As escrituras revelam que ele era dotado de grande sabedoria, e de uma exaltada beleza, de absoluta perfeição, de maravilhoso poder (Ezequiel 28.12). Ele ocupava uma posição de destaque diante de Deus, ele foi o primeiro, e o único querubim ungido.
A Bíblia diz que os querubins é uma classe de anjos criados por Deus, que se destacam pela ligação direta com Ele, a palavra querubim no original hebraico “QUERUB”, que significa, “Aquele que guarda, ou que cobre”, o sentido “Ungido Querubim que cobre”, essa referência indica que um dia Lúcifer foi um dos querubins que cobria o propiciatório de Deus com suas asas. Cujas asas foram estendidas ao longo do trono de Deus, como aqueles querubins que cobria a arca da aliança no templo (Êxodo 37.9; Hebreus 9.23-34; Apocalipse 11.19). Eles são uma classe especial de anjos diretamente relacionados com o trono de Deus, os querubins aparecem mencionados em vários textos sagrados, eles são anjos que defendem o caráter Santo de Deus, assim os encontramos em ação, em todos os textos sagrados. (Êxodo 25.10-22; 26.1; 36.8; 1 Reis 6.23-29). A Bíblia declara que Deus habita entre os Querubins (1 Samuel 4.4; 2 Reis 19.15; Salmo 80.1; 99.1; Isaias 37.16).
Os querubins São responsáveis pela guarda da entrada do paraíso (Gênesis 3.24). Eles observam o propiciatório (Êxodo 25.18-20; Salmo 80.1; 99.1; Isaias 37.16; Hebreus 9.5). Eles são os cocheiros que constituem a carruagem que Deus se serve para descer a terra (2 Samuel 22.11; Salmo 18.10). Como demonstração do seu poder de majestade, em Ezequiel capitulo um, e Apocalipse capitulo quatro, são representados simbolicamente como seres vivos em várias formas. Mais do que outras criaturas, eles foram destinados a revelar o poder, majestade e a glória de Deus, e a defender a santidade de Deus no jardim do Éden (Gênesis 3.24). No tabernáculo, no templo e na descida de Deus a terra (2 Samuel 22.11).
Os querubins aparecem pela primeira vez em (Gênesis 3.24). Como guardiões da santidade de Deus, tendo guardado o caminho para árvore da vida no jardim do Éden, que dá acesso para a entrada oriental, a fim de que nosso primeiro pai que havia transgredido a Lei do Senhor, não tivesse livre acesso ao caminho da árvore da vida.
A Bíblia revela que eles possuem uma posição elevada na corte celestial, E estão ligados diretamente ao trono de Deus (1 Samuel 4.4; 2 Reis 19.15; Salmo 80.1; Isaias 37.16). Essa era a posição de lúcifer ante de sua queda, lúcifer era um querubim especial entre os querubins junto de Deus ante de sua rebelião, observe que o texto do (Salmo 80.1). Como já falamos, que Deus se assenta entres os querubim. E lúcifer um dia já teve esse prazer de ver seu Criador sentado entre eles (Ezequiel 28.13.14).
Observe o que a Bíblia diz a seu respeito em (Ezequiel 28.14). “Tu eras querubim ungido para proteger, e te estabeleci; no monte santo de Deus estavas. No meio das pedras afogueadas andavas”, mesmo com toda essa grandeza e sabedoria que ele ocupava não lhe era suficiente, seu coração sempre anelava a usurpar a honra que o infinito criador não conferira a nenhuma criatura (Isaias 42.8).
Porém por sua presunção e orgulho lúcifer foi afastando-se de seu criador, e tal ausência traria ruína sobre si mesmo, mais a advertência tão somente suscitou o espírito de resistência. Lúcifer permitiu que prevalecesse a inveja para com Deus, o orgulho o alimentava cada vez mais, o desejo de supremacia o fortalecia, as honras que a ele fora conferidas por Deus não lhe despertava nenhuma gratidão para com Deus.
Segundo a Bíblia não houve quaisquer retirada arbitraria da graça de Deus, não houve nenhuma negligência de sua parte, nem deficiência em sua teocracia, para dá motivo ao rompimento da insurreição, lúcifer por sua arrogância imaginou ser um, “Deus”, (Isaias 14.14). E de julgar-se conhecedor de todos os segredos da vida, afirmando, “eu sou Deus”, (Ezequiel 28.2-9). Sua avidez incontrolável de querer ser igual a Deus a qualquer preço aguçou o interesse de grande número de anjos que resolveu acompanhá-lo nesse ato pecaminoso contra o seu criador.
Lúcifer deixou seu próprio lugar na presença de Deus, e saiu a difundir a diferença entre os anjos (Apocalipse 12.4). Operando em misterioso segredo e escondendo seu real propósito, porque a Bíblia mostra que o seu grande propósito era ser igual ao altíssimo (Isaias 14.14).
A Bíblia diz que o orgulho desse ser moveu Ele a se rebelar contra Deus, Ele sobre uma falsa aparência de veneração para com Deus, esforçou-se por suscitar a insatisfação diante das leis divina, que governavam os seres celestiais, ensinando ele que elas impunham uma restrição forçada e desnecessária, visto serem de natureza Santa, ele insistia que os anjos por ter o livre-arbítrio deveriam obedecer ao raciocínio de sua própria consciência, Lúcifer por não se firmar na verdade, como está escrito (João 8.44). Disse que Deus o tratara injustamente, Ele sempre alegava não está pretendendo a exaltação própria, mais a Bíblia diz que ele a si mesmo se exaltava (Ezequiel 28.6).
Ele sempre alegou que antes procurava conseguir liberdade para todos os habitantes do céu, ou seja, para os, “anjos”, a fim de por este meio poder alcançar condição mais elevada, isto é está acima do próprio Deus altíssimo (Isaias 14.14). Lúcifer procurava por todos os meios incutir os anjos contra Deus, tal ato era revestido de maneira misteriosa, que difícil era para os anjos desvendar, por teres sido criado perfeito, por isso que muitos estudiosos do assunto, o chama de mestre do disfarce como está escrito (2 Coríntios 11.14). Para os anjos era difícil qualquer suspeita mal da parte de um ser que fora altamente honrado por Deus, e amado pelos seres celestiais, onde sua influência era forte, como poderia um dia os anjos acreditar que Lúcifer o querubim ungido, a quem Deus tinha altamente exaltado pudesse ofender, ou torturar uma criatura de Deus, logo Lúcifer o querubim dá primeira classe, a estrela da manhã, o resplendor (Isaias 14.12-15). Mais ele usava sua má aparência, a qual parecia está procurando honrar a Deus, e o bem está de todos os seres celestiais do céu, mais Deus em sua onisciência, e infinita sabedoria, sabia muito bem qual era suas pretensões, e o que se passava no seu pensamento, porque a Bíblia diz que o Espírito de Deus penetra o mais profundo dos pensamentos de todas as criaturas (Hebreus 4. 12).
Mais com tudo isso Deus permitiu que Lúcifer levasse avante sua obra até que o espírito de dissabor amadurecesse em ativa, era necessário que seus planos se revelar-se, e se desenvolver-se completamente para que sua verdadeira face e natureza pudessem ser vista por todos, observe o que a Bíblia diz a seu respeito em Ezequiel, “Todos os que te conhecem entre os povos estão espantados de ti; em grande espanto te tornaste e nunca mais serás para sempre”, (Ezequiel 28.19).
A Bíblia mostra que Deus criou todas suas criaturas livre, e Lúcifer por ter sido criado com livre-arbítrio podia fazer uso daquilo que Deus, jamais usaria, o seja, o mal, e o pecado, quando Deus o criou, o criou perfeito, Santo, e inculpável, entretanto, dotado de personalidade e livre arbítrio, esse ser angelical podia optar, escolher o caminho a seguir, ele foi criado no mesmo nível de justiça, bondade e Santidade, foi criado em condição de igualdade (Ezequiel 28.11-14). Foi nessa condição de livre-arbítrio que Lúcifer, um Querubim ungido criado para servir ao trono de Deus, ele rebelou-se contra o criador e fomentou sua rebelião induzindo milhões de outros anjos a seguir sua funesta revolta (Isaias 14.12-16; Ezequiel 28.12-19). Mais com tudo o verdadeiro caráter do usurpador deveria ser por todos conhecido, seria necessário que ele fosse adiante para que Ele se manifestar-se através de suas más obras, com tudo isso Deus na sua longanimidade suportou este insulto, porque a Bíblia diz que Deus não tem prazer na morte do ímpio (Ezequiel 33.11). Assim como Deus foi, e é, longânime para com os homens ímpios, assim Ele foi para com Lúcifer, porque como já vimos, foi Ele quem não quis se firmar na verdade (João 8.44). Lúcifer não foi de imediato degradado de sua posição, nem mesmo quando começou a apresentar sua falsa aparência e más pretensões diante dos anjos, reiteradas vezes lhe foram oferecida reconciliação e perdão, não podemos determinar o tempo exato que Deus na sua longanimidade o suportou, Porque a bíblia diz, que um dia para o Senhor é como mil anos, e mil anos como um dia. (I Pedro 3.8). Mais uma coisa é certa, que as escrituras ensinam que a benignidade de Deus não tem fim (1 Crônicas 16.34). Evidentemente Lúcifer e seus anjos recusaram o oferecimento do perdão que Deus lhes fez, como nos faz, há nós homens, e persistiram no erro, assim a Bíblia diz, “Que um abismo chama outro abismo”, (Salmo 42.7). E ainda mais, que quem ama o mal, ele o abaterá (Salmo 109.17). “Lavrastes a impiedade, segastes a perversidade, e comestes o fruto da mentira,” (Oséias 8.7; 10.13). Em outras palavras, Deus está dizendo que era inevitável que os pecados que ele se envolveu contra seu criador ficasse isento: “A tua malicia te castigará, e as tuas apostasias te repreenderão; sabe, pois, e vê, que mau e quão amargo é deixares ao Senhor teu Deus, e não teres o meu temor contigo, diz o Senhor Jeová dos exércitos.” (Jeremias 2.19).
Foi isso que aconteceu com o querubim ungido. Ele insistindo dessa maneira se confinou no mal, e foi muito além nessa pendência contra seu próprio Criador, e tornou-se irreconciliável, e inimigo do Deus todo poderoso, e de todas suas criaturas.
Lúcifer prosseguiu entregou-se por completo na grande luta contra Deus, toda sua capacidade, ciência e virtude foram aplicada a obra de engano, Ele recusou a condição de arrependesse, e de submetesse as leis que apenas o amor e a sabedoria infinita poderiam conceber, houvesse Ele feito isso poderia ter salvado a si mesmo, e aos anjos caso houvesse desejado obedecer a Deus, mais o orgulho o impediu de submeter-se a lei do criador.
E como resultado de sua rebelião contra Deus. Lúcifer e suas hostes foram banidos do céu, e os anjos que se aliaram a ele na insurreição contra Deus, fora derrocado no céu, como está escrito, “E houve batalha no céu; Miguel e os seus anjos batalhavam contra o dragão, e batalhavam o dragão e os seus anjos; mas não prevaleceram, nem mais o seu lugar se achou nos céus; e foi precipitado o grande dragão, a antiga serpente, chamada o diabo, e Satanás, que engana todo mundo, ele foi precipitado na terra, e os seus anjos foram lançados com ele”, (Apocalipse 12.7-9). Lúcifer inspirando um ódio terrível contra Deus foi vencido com seus anjos, e foram totalmente banidos dos céus, e Deus declarou sua justiça e honra, e os céus, do qual seus habitantes jubilaram de alegria, por isso está escrito, “Alegrai-vos os céus e vos que neles habitais. Ai do que habitam na terra e no mar; porque o diabo desceu a vós, e tem grande ira, sabendo que já tem pouco tempo”, (Apocalipse 12.12). Todo céu deveria ver, e viu o grande enganador desmascarado, mesmo quando foi decidido que Ele não mais poderia permanecer no céu. Deus com sua infinita sabedoria não destruiu a Lúcifer de imediato, houve-se Ele sido de imediato excluído da existência teria as demais criaturas servido a Deus, antes por temor, do que por amor.
Lúcifer antes de desenvolver completamente sua má obra, usou uma terrível camuflagem sobre o pecado, porque para os anjos o pecado não parecia ser o mal que é na realidade, Eles eram seres celestiais, e Santos, essa era a essência de sua criação como está escrito (Ezequiel 28.12). Eles não eram capazes de discernir as consequências terríveis do pecado, quando Lúcifer começou sua obra maléfica, os anjos não podiam compreender toda extensão, e enormidade do pecado, pois nunca existira pecado antes, porque a Bíblia afirma que desde o principio de sua rebelião. Satanás é o autor do pecado (1 João 3.8).
Por pura camuflagem luciferiana, os seres celestiais recorreram à falsa representação que era sua arte de combate, e tornar indecisos os anjos, pelos capciosos argumentos relativos aos propósitos divinos, tudo que era simples, Lúcifer envolveu em mistério, e mediante artificiosas rações, seu elevado cargo empreitada maior força, muitos foram induzidos a unir-se a Ele na insurreição contra o criador (Apocalipse 12.4). Assim como os seres humanos, os anjos estavam passando num período de provação, porque todo que é dotado de livre-arbítrio tem esse momento, alguns deles caíram em pecado, por isso nunca serão salvos, nem tão pouco poderão arrepender-se dos seus pecados, porque o próprio Deus já o sentenciou a condenação eterna, por tal rebelião, (2 Pedro 2.4; Judas V.6; João 16.11). Porém os muitos anjos que não aderiram à insurreição de Lúcifer passaram no teste e agora estão num estado de Santidade e glória, e os céus são o seu lugar de habitação eterna (Mateus 18.10; 22.30; Apocalipse 5.11).
Satanás perdeu o direito de habitar no céu, dimensão onde habita Deus, e os Santos, Ele foi expulso de sua presença, assim Ele procurou estabelecer sua morada nas regiões celestiais, como está escrito (Efésios 2.2). Por seu orgulho, Ele perdeu tal direito, porque a Bíblia nos ensina que Deus se agrada dos que serve com um coração voluntario (2 Crônicas 28.9).
A Bíblia vem mostrando que o que Satanás fez com os anjos, agora ele procura a todo custo incutir nos homens o mesmo espírito de rebelião contra Deus, durante toda sua vida, Ele vem investindo com todo afinco no homem, e inspira a rebelião sobre toda a terra nos filhos da desobediência (Efésios 2.2). Semelhantes ao que ele fez no céu com os anjos, Após sua queda Lúcifer ficou cegando, ludibriando, e prometendo liberdade aos homens com base na violação da lei de Deus, começando maleficamente por Adão e Eva, prometendo vida, mesmo eles na desobediência (Gênesis 3.4). Hoje sabemos que qualquer reprovação do pecado contra Satanás, ele suscitará o espírito de ódio, como disse o Apóstolo Pedro (...) “O Diabo, vosso adversário, anda em derredor, bramando como Leão, buscando a quem possa tragar”, (1 Pedro 5.8).
No decorrer da história cada vez mais Satanás quer levar os homens a justificar-se, e com isso procura a simpatia de outros em seus pecados, hoje a humanidade em vez de corrigirem seus erros como está escrito, “De que se queixa, pois o homem vivente? queixe-se cada um dos seus pecados”, (Lamentação 3.39). Indignar-se contra Deus que reprova como se fosse ele a causa da dificuldade.
Satanás quer por uma aparência falsa no caráter divino, como fez no céu, fazendo com que Deus seja por muito considerado severo e tirano, Satanás sempre quis e quer induzir o homem a pecar, declarando ele que as injustas restrições de Deus, foi à causa da queda do homem, mais observe que em Gênesis 3.1-6, Satanás é chamado a serpente que enganou e provocou a queda do homem.
A Bíblia vem mostrando que a maioria das referências a essa criatura está nos evangelho, e em atos, no Antigo Testamento há pouca referência de Satanás e de seus demônios (Levítico 17.7; Deuteronômio 32.17; 1 Crônicas 21.1; 2 Crônicas 11.15; Jó 1.7-12; 2.1-7; Salmo 106.37; Zacarias 3.1.2).
Lúcifer foi o primeiro ser criado, porque segundo a Bíblia (somente Deus o Altíssimo é incriado) ele se corrompeu, por causa de seu orgulho, gloria, e resplendor, ele almejou a glória que Pertence unicamente ao Senhor, como está escrito (Isaias 42.8). E ele por está na posição mais elevada de Querubim ungido, estabelecido para proteger o monte Santo de Deus, que as pedras afogueadas eram seu brilho, que era perfeito nos seus caminhos, não suportando o peso da posição, e por tal destaque entre os anjos invejou algo que só pertence a Deus, daí veio à queda, o coração dele elevou-se muito por causa de sua formosura, lúcifer corrompeu sua sabedoria por causa do seu resplendor (Ezequiel 28.17). E por isso veio seu fim, imagine os mortais.
Pois devemos está bem atento com as advertências do Apóstolo Pedro que nos diz, “Porque toda criatura é como a erva, e toda a glória do homem como a flor da erva, secou-se a erva, e caiu a sua flor”, (1 Pedro 1.24). Assim foi Lúcifer na sua criação já foi uma flor da erva, agora nada é mais, a não ser uma flor de erva seca sem nem um vigor, destinado ao lago de fogo e enxofre (Apocalipse 20.10).
Lúcifer perdeu suas qualificações de está no monte Santo de Deus, e de está junto ao tabernáculo Santo, porque no Salmo 15.1-5, fala nas qualificações que uma criatura deve ter para habitar no monte Santo, e tabernáculo de Deus, primeiro ela deve prática à justiça, e fala a verdade no seu coração, coisa que Lúcifer perdeu como está escrito, não se firmou na verdade, e encheu seu coração de iniquidade, e violência (João 8.44; Ezequiel 28.15.15). Segundo aquele que não difama com sua língua, nem faz mal ao seu próximo, coisa que Lúcifer se aperfeiçoou, começando por chamar Deus de mentiroso (Gênesis 3.4.5). E sempre acusou todos que são próximo de Deus, e uma prova disso foi quanto ele foi banido do céu, acusou “Jó”, “Josué”, e “todos os cristãos”, (Apocalipse 12.12; Jó 1.9; Zacarias 3.1). Terceiro aquele que cujos olhos o réprobo é desprezado; mais honra os que temem ao Senhor; aquele que jura com dano seu, e com tudo não muda. Lúcifer sempre olhou com desprezo e orgulho, para seu criador (Ezequiel 28.2-6). E nunca respeitou as criaturas que temem ao Senhor (Apocalipse 12.12). Seu conteúdo mudou, porque desde o principio de sua rebelião ele mente (1 João 3.8). Quanto àquele que não dá seu dinheiro com usura, coisa que Deus abomina (Deuteronômio 19.17). Lúcifer sempre gostou de subornar, enquanto viveu no céu ele ludibriou e subornou com suas mentiras a terça parte dos anjos (Apocalipse 12.4). Lúcifer sendo uma criatura tentou ser maior que seu Criador, cego por suas qualidades, foi precipitado e seu fim decretado (João 16.11; Apocalipse 12.12). Tornando-se Satanás. E nesta pendência conquistou a terça parte dos anjos, devido ao comércio que fez com seus dons em tal quantidade e o tornou violento e pecador (Ezequiel 28.16). Ele se esqueceu que os dons e talentos que Deus dá não faz suas criaturas serem maiores do que Ele próprio. Na terra não fez por menos, ele tentou Jesus no deserto, prometendo-lhe todos os Reinos deste mundo, se ele se prostrasse e lhes adorar-se (Lucas 4.6.7). Por essas qualificações más e perversas, foi que Deus ó desqualificou para que ele não mais habitar-se no monte Santo de Deus, isso é uma grande advertência para todos nós, para não seguir seu exemplo, e deixa de um dia habitar no monte Santo de Deus, e viver prestando-lhe culto ao criador diante do tabernáculo Santo.
III. De onde Lúcifer caiu?
Quem morre vai ao céu ou ao paraíso?
No estudo anterior, em Apocalipse 12:7 lemos sobre uma “guerra” no céu. Lúcifer tinha traçado um plano para tomar o lugar de Deus, com ele uma terça parte dos anjos o apoiavam. Miguel (MIYKA´EL), um dos três grandes anjos, enfrentou Lúcifer. Por um breve momento vamos tentar imaginar o que seria este verdadeiro duelo de titãs. Através da Bíblia sabemos que anjos são seres poderosíssimos, alguns tinham armas (espadas de fogo), que não morrem e não se ferem. Imagine uma guerra onde ninguém se cansa, ninguém se fere e ninguém morre. É uma guerra sem fim, e esta tinha tudo para ser uma guerra eterna.
Ao que podemos perceber Deus não se manifestou no sentido de parar a guerra antes mesmo que ela começasse Deus já sabia de todas as coisas por causa de sua onisciência. Se Deus atuasse antes mesmo dos pensamentos de Lúcifer, Deus estaria agindo contra aquilo que ele havia criado “o livre arbítrio”. De inicio os anjos de Deus se manifestaram para defender a divina trindade, logo ouve guerra. Ninguém sabe quanto tempo durou esta guerra, mas sabemos que após certo tempo Deus começou a atuar nesta guerra para dar um fim a ela. Para que guerra fosse ali encerrada Deus tomou a Lúcifer a os seus anjos seguidores e os lançou para fora do paraíso de Deus, o céu dos céus. Deus os lançou contra a Terra. Sobre isto lemos em alguns trechos da Bíblia:
Isaias 14:12 – “...Como caíste desde o céu, ó Lúcifer, filho da alva! Como foste cortado por terra, tu que debilitavas as nações!”. O trecho acima no hebraico seria mais ou menos assim:‘EIK NAPHAL SHAMAYIM HEYL’EL BEM SHACAR ‘GADA ÉRET CHALASH GOWY. O nome original de Lúcifer é “HEYL’EL” que significa o portador da Luz. Lúcifer lançado, jogado contra a Terra.
Apocalipse 12:7-8 – “... Mas não prevaleceram, nem mais o seu lugar se achou nos céus. E foi precipitado o grande dragão, a antiga serpente, chamada o Diabo, e Satanás, que engana todo o mundo; ele foi precipitado na terra, e os seus anjos foram lançados com ele.”
Lucas 10:18 – “... e disse Jesus: Eu via Satanás, como raio, cair do céu.”
Apocalipse 6:13 – “... E as estrelas do céu caíram sobre a terra, como quando a figueira lança de si os seus figos verdes, abalada por um vento forte.”
Apocalipse 12:4 – “... E a sua cauda levou após si a terça parte das estrelas do céu, e lançou-as sobre a terra...”
II Pedro 2:4 – “...Porque, se Deus não perdoou aos anjos que pecaram, mas, havendo-os lançado no inferno, os entregou às cadeias da escuridão, ficando reservados para o juízo”.
Lemos acima trechos que nos dão uma breve visão de que Lúcifer a terça parte dos anjos foram expulsos do céu, foram jogados contra a Terra. E se foram jogados contra a Terra, para justificar a hipótse de que o planeta naquela época remota tinha passado por uma primeira destruição, por um grande abalo, teríamos que crêr também que os anjos tinham corpos com massa física, assim como qualquer corpo animado ou inanimado. E se o corpo de um anjo realmente possui massa, logo se este corpo bater contra algo haverá choque, haverá impacto.
Meus irmãos em Cristo, quanto à rebelião de Lúcifer, tiramos a seguinte conclusão: Todas as criaturas, seja humana ou angelical, foram criadas por Deus para lhes servir e lhes prestar culto e adoração (Sl 150.6). E não para seres desobedientes, como o anjo rebelde que lançou todos os seus privilégios fora; por isso devemos defender com todo afinco nossa coroa e os galardões que Deus em Cristo preparou para nós, e para todos aqueles que nele esperam, e que não aderiram há rebelião de Lúcifer.
Portanto depois de conhecer essa trágica historia, não serei nenhum néscio um dia me levanta contra meu Deus e criador, e contra seus estatutos, como Lúcifer ex-líder dos anjos fez, longe de mim esteja de um dia pensar como esse anjo rebelde pensou.
Meus amados irmãos em breve retornaremos para dar continuidade desta série de mensagens sobre a queda de Lúcifer, quando então estaremos falando sobre "As cinco quedas de Satanás". Até breve!
Meus amados irmãos em breve retornaremos para dar continuidade desta série de mensagens sobre a queda de Lúcifer, quando então estaremos falando sobre "As cinco quedas de Satanás". Até breve!
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