Por: Jânio Santos de Oliveira
Presbítero e professor de teologia da Igreja
Assembléia de Deus no Estácio
Rua Hadok Lobo, nº 92 - Pastor Presidente Jilsom
Menezes de Oliveira
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(21)973859523 (claro)
(21)980519915 (tim)
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Meus amados e queridos irmãos em cristo Jesus, a PAZ DO SENHOR!
“E aconteceu no caminho, numa estalagem, que o Senhor o encontrou e o quis matar.
Então Zípora tomou uma pedra aguda, circuncidou o prepúcio de seu filho, o lançou a seus pés e disse. Certamente me é um esposo sanguinário.
E DESVIOU-SE DELE. Então ela disse. Esposo sanguinário, por causa da circuncisão”. (Êx 4.24-26).
Estamos de volta, desta feita pra falar sobre as dificuldades encontradas por Moisés para atender ao chamado missionário.
Neste segmento estaremos apresentando um estudo resumido sobre as missões em geral. Vamos acompanhar.
I. Um resumo sobre a importância de missões
As missões são iniciativas religiosas destinadas a propagarem os
princípios do Cristianismo entre povos não cristãos. Se baseiam
em princípios da teologia cristã em imitação do ministério de
Jesus Cristo e em cumprimento do mandamento que deu aos seus
apóstolos para pregarem o Evangelho pelo mundo.
Mas, além de serem simples ministério da palavra, as missões se
estruturam ou inserem em comunidades estáveis e procuram
integrar, com maior ou menor sucesso, os princípios cristãos com
a realidade de vida dos povos em que se implantam. Dessa forma,
ultrapassam a esfera religiosa e assumem uma dimensão social,
econômica, educativa, assistencial e, muitas vezes, também
artística e cultural.
O primeiro grande missionário foi Paulo de Tarso, que
contextualizou a doutrina de Cristo para um público greco-
romano, permitindo que ela transcendesse suas raízes judaicas.
Desde então, seu exemplo foi seguido por um sem-número de
outros religiosos ao longo dos séculos, mas, historicamente,
muitas missões exerceram um impacto cultural destrutivo sobre os
povos evangelizados, suprimindo ou transformando radicalmente
suas culturas originais.
Justamente por isso, muitas delas encontraram forte resistência,
dando origem a revoltas sangrentas onde muitos perderam suas
vidas. Dentre as missões historicamente mais importantes, estão
as que os católicos fundaram nas Américas, convertendo os povos
indígenas em massa e dando origem a uma rica cultura sincrética,
onde, no entanto, as tradições indígenas acabaram se perdendo
em larga medida.
Modernamente, as missões já não tendem a impor sua visão sobre
as culturas nativas, mas, antes, procuram apresentar-lhes os
princípios cristãos de forma compreensível para que os indivíduos
possam ter uma nova opção e escolher sua crença com maior
consciência e engajamento. As atuais missões dirigem boa parte
de seus esforços para que se formem lideranças locais que
conduzam suas comunidades para um desenvolvimento ao longo
de linhas autodeterminadas, autossustentadas e em integração
com seus contextos regionais ou nacionais.
Com a crescente valorização recente das culturas tradicionais, as
missões religiosas, muitas vezes, têm sido objeto de crítica por sua
presença invariavelmente introduzir mudanças nas estruturas
sociais pré-existentes. Por outro lado, sua ação assistencial e
organizadora tem sido de utilidade em regiões afligidas por
conflitos militares ou por fome e pobreza.
1. A Missão – O que? Quem? Onde? Qual? Como?
A . O que é a missão do Cristão/Igreja? Mt 28.18-20
– Á luz das escrituras ela é pessoal, ou integral:
Preocupa-se com o espírito, alma e corpo; com o meio ambiente, o
social.
A missão é o “mandato cultural e redentivo” Gn 2.15
– É global em termos geográficos ( atos 1.8) – É relacional – Mt 28.18-20
– É prova que amamos a Deus e ao perdido. “Quem ama dar o
melhor e com sacrifício”. Jo 3.16
B . Quem deve estar envolvido e comprometido com a missão? I
Co.11
– Todo aquele que nasceu de novo, e que está em aliança com
Deus. Existe a missão de ir e a missão de enviar! “se você não
vai, você dever enviar um substituto em seu lugar”. Em I Co 11,
nos é ensinado que: “ Devemos anunciar a morte de Cristo até
que Ele venha.”
C. Onde é o campo de ação da nossa missão? ( Jo 17.11,14-21).
– Jesus Cristo nunca pretendeu nos tirar do mundo imediatamente
após a conversão. vs.11
– Ele quer nos santificar, nos fortalecer e dar vitória sobre o
mundo. Vs. 14;16-17
– Jesus não quer nos tirar do mundo, mas ele nos protege e
guarda. Vs. 5
– Jesus tira o mundo de dentro da gente e nos envia para o mundo.
Vs. 18
– Nosso campo de ação para a missão é o mundo onde vivemos
hoje, é onde a tarefa “começa”, mas esta não termina aqui…
vs.19-21
D . Qual é o nosso maior recurso para cumprir a grande
comissão?
– Vamos fazer um teste de múltipla escolha: é a autoridade, não!
A visão missionária, dinheiro, poder, tecnologia? Não! É o amor:
O único poder, que pode mudar as vidas das pessoas.
– João 15 e os princípios da grande comissão:
15.13 – O amor dá a vida, sacrifica.
15.14 – Quem ama, obedece a ordem de Cristo de ir e fazer
discípulos de todas a nações.
15.16 – Quem ama dar frutos, que permanece onde estiver. “Faz
discípulos”
15.17 – Quem ama vive em comunhão com os outros irmãos,
edifica um ao outro.
E . Como podemos comprovar que nosso amor é verdadeiro e
não de palavras apenas?
– Quando fazemos missão integral: “Comprometimento com Deus
e missão por meio da sua Espiritualidade; trabalho secular;
comunhão; responsabilidade social e uso dos seus dons…” –
Como fizeram os missionários Nestorianos; os morávios e a
missão da Basiléia.
2. O QUE SÃO MISSÕES TRANSCULTURAIS?
Duas coisas diferentes que comumente confundimos são MISSÃO
e Missões. Desde o Éden, quando a raça humana nas pessoas dos
nossos primeiros pais se separou de Deus pela desobediência,
Deus manifestou seu Amor e seu plano perfeito e eterno de
primeira promessa do Libertador, aquele esmagaria a cabeça da
serpente ainda que ferido no calcanhar. Esta é a MISSÃO e ela
pertence a Deus pois ele mesmo se propôs a cumpri-la. Por esta
razão Jesus afirmou não poucas vezes que ele havia vindo para
resgatar, buscar, o que se havia perdido. Maravilha das
maravilhas é que o Senhor Deus desejou contar conosco e usar-
nos no cumprimento da MISSÃO. Missões, portanto, são
expressões diversas pelas quais nós, povo de Deus, cumprimos
nossa parte na MISSÃO, isto é, em toda parte e de toda maneira
levando as boas novas de que, em Cristo, já é possível voltar ao
lar.
A Missão é desenvolvida em missões transculturais todas as vezes
que buscamos COMUNICAR a notícia de salvação em Cristo a
outros, mesmo perto de nós, e, ainda, sempre que os missionários
ou enviados buscam fazê-lo a grupos humanos que existem em
outros universos sócio-culturais e linguísticos, isto é, onde as
maneiras de pensar, de entender a vida e de falar são mais ou
menos diferentes das nossas, os que queremos comunicar do
Evangelho.
que buscamos COMUNICAR a notícia de salvação em Cristo a
outros, mesmo perto de nós, e, ainda, sempre que os missionários
ou enviados buscam fazê-lo a grupos humanos que existem em
outros universos sócio-culturais e linguísticos, isto é, onde as
maneiras de pensar, de entender a vida e de falar são mais ou
menos diferentes das nossas, os que queremos comunicar do
Evangelho.
“Há um abismo entre nós e aqueles a quem vamos servir
(ministrar). Há ainda um abismo maior entre o contexto histórico
e cultural da Bíblia e vida contemporânea. Como unir estes
abismos, tornando possível e eficiente a comunicação
(transcultural) ... do Evangelho?”
(ministrar). Há ainda um abismo maior entre o contexto histórico
e cultural da Bíblia e vida contemporânea. Como unir estes
abismos, tornando possível e eficiente a comunicação
(transcultural) ... do Evangelho?”
3. QUAL A IMPORTÂNCIA DE CONHECER A CULTURA DE
UM POVO
UM POVO
Para responder bem a esta pergunta precisaríamos pensar mais
demoradamente no que é, finalmente, o que costumamos chamar
CULTURA. Muitas são as tentativas de definir este conjunto de
coisas que acaba por definir que tipo de pessoa humana ou mesmo
de grupo humano é este sobre o qual pensamos. Uma imagem
muito usada é a de uma cebola com suas várias camadas sendo
cada uma delas uma representação dos diversos níveis de
realidades que compõem a pessoa humana e também um povo ou
raça humana.
As culturas são:“Os sistemas mais ou menos integrados de idéias,
sentimentos,
valores (e crenças) e seus padrões associados de comportamento e
produtos, compartilhados por um grupo de pessoas que organiza e
regulamenta o que pensa, sente e faz.”
produtos, compartilhados por um grupo de pessoas que organiza e
regulamenta o que pensa, sente e faz.”
Tentar comunicar com alguém ou com um povo que pensa e tem
valores, sentimentos e crenças totalmente diferentes dos nossos é
uma tarefa das mais complicadas, uma vez que não conhecemos os
caminhos para a compreensão, as barreiras que podem atrapalhar
ou mesmo impedir por completo que a mensagem que eu tenho a
transmitir seja compreensível da forma como eu gostaria de
comunicar. De fato, as diferenças de pensamento são tão sérias
que algumas vezes além de não sermos compreendidos podemos
mesmo entrar em situações perigosas por ofendermos alguém com
palavras ou ações que, para nós, não significam ofensa, mas para
eles sim. Por isso, tentar comunicar o Evangelho de Cristo sem
conhecer previamente a mente e o coração de um povo a quem
queremos alcançar vai, inevitavelmente, fadar nosso esforço a
uma acomodação sincrética de idéias, onde o velho e o novo se
fundem e produzem algo diferente e falso.
4 . O maior de todos os missionários!
"Aquele que diz que está nele, também deve andar como ele andou" (1 Jo 2.6).
O grande número de iraquianos que fingiam ser Saddam Hussein fez com que os soldados americanos tivessem dúvidas no momento da prisão do ex-ditador. Mesmo depois de Saddam confessar aos soldados quem era, as dúvidas acerca de sua identidade continuavam pairando, até que finalmente foram dissipadas com a confirmação do exame de DNA.
A possibilidade de terem capturado a pessoa errada, em vez do homem mais procurado do país, era real e as tropas de coalizão já sabiam que não somente no Iraque, mas em países vizinhos havia muita gente que se passava por Saddam Hussein, a fim de confundir as autoridades americanas. Essa prática já foi utilizada em diversos momentos da história e com os mais variados pretextos. Além do mais, em todas as partes do mundo encontramos pessoas parecendo e querendo parecer umas com as outras. Os sósias estão por todo lugar, imitando e interpretando personalidades de todos os gêneros: artistas de televisão, músicos, políticos, jogadores e etc.
Confesso que ao longo da minha infância também sonhei me tornar como muitos que eu admirava, especialmente na televisão. Aprendi cedo a admirar alguns que empolgavam multidões, tanto com a bola nos pés, como com a bola nas mãos. Contudo, nunca consegui ser como alguém que não fosse eu mesmo. Quem me conhece sabe, sempre fui péssimo em imitações...
Entretanto, observando o texto bíblico inicial percebo que imitar Jesus e andar como Ele andou é um desafio que permanece diante de mim e de cada nova criatura. Tal desafio nos chama a uma profunda reflexão missiológica; e nos convida a renunciar interesses pessoais para assumir um estilo de vida semelhante ao dEle.
A orientação do Espírito Santo ao inspirar Paulo a escrever, continua ressoando ao longo dos anos: "[...] haja em vós o mesmo sentimento que houve em Cristo Jesus" (Filipenses 2.5).
Muito já tem sido dito a esse respeito, mas o que quero destacar nesta oportunidade é que Ele andou como um missionário, diga-se de passagem, o maior de todos os missionários.
"Deus tinha um único filho e fez dele um missionário"- dizia David Livingnstone para apontar Jesus como o centro da missão de Deus; e o Seu ministério terreno como a maior expressão e figura do que é ser um missionário.
Visto que estávamos perdidos e toda a humanidade falida espiritualmente para se aproximar de Deus, alguém, enviado da parte do Criador, precisava vir ao nosso encontro a fim de nos resgatar.
A totalidade da obra da cruz nos revela que Jesus foi chamado por Deus com essa divina missão, a maior missão de todos os tempos, originada na eternidade. "E adoraram-na todos os que habitam sobre a terra, esses cujos nomes não estão escritos no livro da vida do Cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo" (Apocalipse 13.8).
Jesus voluntariamente deixou Sua glória, seu lugar de habitação, aceitando o desafio de viver entre nós por meio da encarnação. O Emanuel se submeteu às limitações de um corpo físico, identificou-se com todas as nossas mazelas e assumiu a nossa identidade humana e cultural, provando o mais perfeito de todos os processos de contextualização. Ele deixou toda riqueza para viver um estilo de vida simples. Em tudo foi provado, compadeceu-se dos pobres e sentiu a dor dos oprimidos. Ele libertou os cativos e curou os enfermos. Ele pregou o evangelho a todos quanto pode e treinou homens e mulheres para serem Seus discípulos. Ele resgatou a humanidade perdida no pecado e edificou a Sua igreja, coluna e firmeza da verdade. "Porque já sabeis a graça de nosso Senhor Jesus Cristo, que, sendo rico, por amor de vós se fez pobre; para que pela sua pobreza enriquecêsseis" (2 Coríntios 8.9).
Sem dúvida, a maior vitória da obra missionária no relacionamento com as culturas foi evidenciada na vida daquele que, vestido de homem, não tinha como missão se tornar um respeitado líder religioso. Todo o empenho do Filho de Deus repousava sobre a proposta de resgatar os perdidos e escravizados pelas algemas do pecado. "Porque o Filho do homem veio buscar e salvar o que se havia perdido" (Lucas 19.10).
Logo, a igreja da qual eu e você fazemos parte hoje foi fundada por Cristo, o maior de todos os missionários enviados por Deus a este mundo. Agora é Jesus quem nos convida a andar como Ele andou e nos envia de maneira surpreendente, assim como o Pai, o Deus da missão o enviou.
"Disse-lhes, pois, Jesus outra vez: Paz seja convosco! Assim como o Pai me enviou, também eu vos envio a vós" (João 20.21).
II. As dificuldades do missionário Moisés.
Liderar de verdade, isso não é fácil. Moisés que o diga. Era elo entre Deus e o povo, um antítipo da mediação messiânica. E como tal, sentia a tensão de estar entre as partes.
Um dia estava com os adolescentes e ao sair pensei: Por que hoje tenho mais dificuldade de ser compreendido por eles do que quando eu tinha 16 anos? Simples, porque eu era um deles! O povo não entendia Deus, mas entendeu Emanuel (Deus dentro do barro), Jesus Cristo encarnado em corpo humano.
Não se assuste com o que vou dizer: As pessoas não são capazes de entender Deus! São limitadas a entender o que vai de níveis inferiores até o seu próprio nível. Por isso Deus se fez homem e habitou entre nós, para que olhando em olhos humanos, pudéssemos ver o Divino.
Um líder, precisa ser “emanuEl”. Precisa ser o boneco de barro, cheio do Espírito Santo. Cristão; uma miniatura de o Cristo! E se Cristo era Deus dentro de como homem, também nós devemos ser homens que transpiram e espiram Vida de Jesus por estarmos cheios do Espírito Santo.
E o que Moisés tem a ver com isso? Tipificava essa relação. Orando a Deus pelo povo, falando ao povo por Deus. E ainda, amando o rebanho mesmo em dano próprio. Jesus fez isto indo à cruz. Moisés fez isto pedindo a própria destruição (Ex 32.32) e não a do povo, rejeitando ser o patriarca de um novo povo da Aliança (Ex 32.10).
O amor incondicional de Moisés pelo Senhor e as longas horas e dias de oração, o fizeram amar o povo, mesmo sendo povo mal e ingrato. Quem apenas lê o Pentateuco, pode até pensar que o Deus de Moisés era iracundo. Moisés, porém, por ser homem de oração, enxergava em cada gesto de Deus um verso de amor de um grande poema escrito para Israel. Quem chega perto do Senhor em oração e como Enoque anda com Deus, consegue enxergar em cada pluma levada pelo vendo, em cada leão despedaçando a presa, uma melodia da alegre canção da Vida.
Um líder de oração torna-se parecido com o Senhor e o direito que exige para si é o de morrer em favor das ovelhas de Seu Pai (1Sm 17.34-36; Jo 10.11), para glória de Deus.
Algum dia Moisés teve sucesso? Qual era mesmo sua missão? Ok liderou o povo de Israel para sair do Egito, foi usado para realizar muitos sinais. Porém não entrou na terra prometida, quebrou as tábuas da lei, se irou e só 2 dos 2 milhões de seu rebanho entraram na Terra da Promessa. Queria fazer isso em fração, mas não sei. Se soubesse talvez tivéssemos aqui uma quantidade de “0” interminável ou alguma potência.
Posso não saber de fração, todavia sem qual foi o êxito de Moisés: “Falava o Senhor a Moisés face a face, como qualquer fala a seu amigo” Ex 33.11; “Nunca se levantou em Israel profeta algum como Moisés, com quem o Senhor houvesse tratado face a face” Dt 34.10
Espalhar pragas sobre o Egito e abrir o mar vermelho não foram os maiores feitos de Moisés. Liderar milhões de pessoas pelo deserto muito menos. O grande sucesso de Moisés foi ser amigo de Deus. Todas as grandezas e fracassos passaram como ondas na vida de Moisés, permaneceu, porém, sua amizade com seu Deus. Depois que todos os seus feitos acabaram e que não restava mais forças em seu velho corpo, Ele tinha um amigo com quem contar. E este Amigo enviou um anjo para buscar seu corpo (Jd 1.9).
Qual nosso tesouro? Nosso Deus ou nossos feitos? O Senhor ou os privilégios que Ele nos dá? Até as bênçãos podem se tornar ídolos se diante delas nos prostrarmos. Relacionamento com Jesus está acima de nossos feitos. Um dia tudo passará e a morte revelará quem de fato somos e se melhor Amigo temos. Moisés tinha, essa foi sua vitória. De certa forma, Moisés conseguiu sim levar o povo a entrar em Canaã. Pois ainda que milhões não tenham dado certo, dois discípulos de Moisés funcionaram: Josué e Calebe. Foi o suficiente.
Líder, não se deprima, confie na soberania do Senhor e tenha a Ele como tudo de sua vida, seu motivo de existir, seu refúgio, sua alegria. Senhor e Deus de nossas vidas.
1. O PREPARO DE MOISÉS (Ex 3.1)
Todos os homens a quem Deus usou estavam ocupados e trabalhando quando foram chamados. Amós cuidava de gado (Am 7.15); Gideão malhava trigo (Jz 6.11); Samuel começou como porteiro da casa do Senhor quando ainda menino (1 Sm 3.15); Saul procurava animais perdidos (1 Sm 9); Davi apascentava o rebanho (1 Sm 16.11); Eliseu estava arando a terra (1 Rs 19.19); Neemias era copeiro do rei (Ne 1.11); Daniel era um dos assistentes do rei (Dn 1.19); Pedro e André estavam pescando (Mt 4.18-20); Mateus estava ocupado na coletoria (Mt 9.9). E assim por diante.
Muitas dessas ocupações eram simples e humildes, mas quem deseja e pensa fazer grandes coisas para Deus, deve antes saber fazer coisas pequenas e simples. Ler Lc 16.10,11. Moisés cuidava de ovelhas quando Deus o chamou. Foi uma boa experiência para ele, visto que estava sendo chamado para ser o pastor de Israel.
Todos os homens a quem Deus usou estavam ocupados e trabalhando quando foram chamados. Amós cuidava de gado (Am 7.15); Gideão malhava trigo (Jz 6.11); Samuel começou como porteiro da casa do Senhor quando ainda menino (1 Sm 3.15); Saul procurava animais perdidos (1 Sm 9); Davi apascentava o rebanho (1 Sm 16.11); Eliseu estava arando a terra (1 Rs 19.19); Neemias era copeiro do rei (Ne 1.11); Daniel era um dos assistentes do rei (Dn 1.19); Pedro e André estavam pescando (Mt 4.18-20); Mateus estava ocupado na coletoria (Mt 9.9). E assim por diante.
Muitas dessas ocupações eram simples e humildes, mas quem deseja e pensa fazer grandes coisas para Deus, deve antes saber fazer coisas pequenas e simples. Ler Lc 16.10,11. Moisés cuidava de ovelhas quando Deus o chamou. Foi uma boa experiência para ele, visto que estava sendo chamado para ser o pastor de Israel.
1.1. O preparo de Moisés no lar
(Ex 18.2-4). Sua experiência como marido e pai de dois filhos, Gerson e Eliezer, certamente despertaram em Moisés sentimentos de compaixão, paciência. Brandura, bondade e mansidão.
Isto foi de grande valor para ele quando mais tarde a petulância e a murmuração dos israelitas foram ao extremo.
Isto foi de grande valor para ele quando mais tarde a petulância e a murmuração dos israelitas foram ao extremo.
1.2. O preparo de Moisés no deserto (Ex 3.1).
Moisés viveu no palácio como príncipe real durante seus primeiros 40 anos (At 7.23). Os próximos 40 anos ele viveu no deserto, não muito longe do Sinai, por aonde mais tarde conduziria o povo de Deus (At 7.29,30). Seus últimos 40 anos foram dedicados A liderança do povo de Deus, tirando-o da servidão do Egito e conduzindo-o A entrada de Canaã (Nm 14.33). Ele viveu 120 anos (Dt 34.7), divididos em três períodos de 40 anos cada.
No palácio de Faraó, ele viveu cercado de luxo e se preparou sob a direção dos melhores professores e líderes da época, na corte mais adiantada do mundo de então. Humanamente ele estava preparado, mas espiritualmente ele aprendeu as primeiras lições tom Deus, na solidão do deserto. Era Deus guiando os seus passos e preparando na sua escola da experiência para a grande obra que ele deveria executar.
Isso ocorreu para que Moisés depois não se orgulhasse, mas Jesse toda glória a Deus. Foi no deserto que Moisés libertou-se de sua autossuficiência que tanto complicou a sua vida quando ele prematuramente agiu na sua força no sentido de querer libertar o seu povo, pensando que tinha capacidade para isso, Ex 2.11-15.
No palácio de Faraó, ele viveu cercado de luxo e se preparou sob a direção dos melhores professores e líderes da época, na corte mais adiantada do mundo de então. Humanamente ele estava preparado, mas espiritualmente ele aprendeu as primeiras lições tom Deus, na solidão do deserto. Era Deus guiando os seus passos e preparando na sua escola da experiência para a grande obra que ele deveria executar.
Isso ocorreu para que Moisés depois não se orgulhasse, mas Jesse toda glória a Deus. Foi no deserto que Moisés libertou-se de sua autossuficiência que tanto complicou a sua vida quando ele prematuramente agiu na sua força no sentido de querer libertar o seu povo, pensando que tinha capacidade para isso, Ex 2.11-15.
2. A CHAMADA DE MOISÉS (Ex 3.2-10)
2.1. A sarça ardente (Ex 3.2-4).
2.1. A sarça ardente (Ex 3.2-4).
Tratava-se de sarça comum, como outras que havia no lugar, só que esta ardia sem ninguém ter-lhe ateado fogo e, ardendo, não se consumia. A sarça aqui referida é um pequeno arbusto formando moitas. O que causou pasmo a Moisés é que a sarça continuava a queimar, mas não se consumia. A verdade é que o fogo era sobrenatural, da parte de Deus e que o seu anjo estava no meio do fogo:
a. Aquele fogo era um emblema da presença divina. Tratava-se da presença do Deus vivo. No mesmo Monte Sinai, posteriormente quando Deus promulgou a sua lei por meio do mesmo Moisés, ele falou ao povo do meio do fogo sobrenatural. No tabernáculo também no Santo dos Santos, entre os querubins de gl6ria lá estava o fogo sobrenatural como expressão da presença divina. No Monte da Transfiguração Deus falou do meio de uma nuvem luminosa. No dia de Pentecoste, línguas como que de fogo repousaram sobre cada um. No Monte Carmelo Deus se manifestou como fogo celeste queimando o sacrifício que estava sobre o altar.
Que no altar da nossa vida, arda continuamente o fogo divino, queimando o que não presta e purificando todo o nosso ser. Ler Lv 6.13.
O fogo que ardia na sarça era a presença do Deus vivo, dai Moisés esconder seu rosto e temer olhar para o fenômeno (Ex 2.6).
b. Aquele fogo era um emblema da presença de Deus no meio do seu povo. Aquela sarça crê-se que era um tipo de acácia niloteca, um arbusto inexpressivo e sem qualquer beleza. É uma figura do povo de Deus desprezado, desconsiderado e rejeitado pelo mundo, mas no meio do qual Deus habita e se manifesta (Mt 18.20; Ef 2.22).
a. Aquele fogo era um emblema da presença divina. Tratava-se da presença do Deus vivo. No mesmo Monte Sinai, posteriormente quando Deus promulgou a sua lei por meio do mesmo Moisés, ele falou ao povo do meio do fogo sobrenatural. No tabernáculo também no Santo dos Santos, entre os querubins de gl6ria lá estava o fogo sobrenatural como expressão da presença divina. No Monte da Transfiguração Deus falou do meio de uma nuvem luminosa. No dia de Pentecoste, línguas como que de fogo repousaram sobre cada um. No Monte Carmelo Deus se manifestou como fogo celeste queimando o sacrifício que estava sobre o altar.
Que no altar da nossa vida, arda continuamente o fogo divino, queimando o que não presta e purificando todo o nosso ser. Ler Lv 6.13.
O fogo que ardia na sarça era a presença do Deus vivo, dai Moisés esconder seu rosto e temer olhar para o fenômeno (Ex 2.6).
b. Aquele fogo era um emblema da presença de Deus no meio do seu povo. Aquela sarça crê-se que era um tipo de acácia niloteca, um arbusto inexpressivo e sem qualquer beleza. É uma figura do povo de Deus desprezado, desconsiderado e rejeitado pelo mundo, mas no meio do qual Deus habita e se manifesta (Mt 18.20; Ef 2.22).
2.2. O método da chamada divina (Ex 3.4).
Deus, ao ver que Moisés se virava maravilhado para contemplar a sarça que não se consumia, chamou-o do meio do fogo. Deus o chamou pelo nome, só que neste caso o nome foi repetido: Moisés, Moisés! Deus costuma falar assim quando se trata de algo muito urgente; muito importante ou muito serio. Abraão, Abraão (Gn 22.11); Samuel, Samuel (1 Sm 3.10); Marta, Marta (Lc 10.41); Simão, Simão (Lc 22.31); Saulo, Saulo (At 9.4); Jacó, Jacó (Gn 46.2).
Deus nos chama para o seu trabalho de modo direto e pessoal. Ele conhece os que são seus (Jo 10.3,14).
Deus nos chama para o seu trabalho de modo direto e pessoal. Ele conhece os que são seus (Jo 10.3,14).
2.3. O conteúdo da chamada (Ex 3.5-10).
Deus a seguir falou a Moisés sobre a reverência na sua presença. Naquele tempo, conforme a cultura daquela parte do mundo, o descalçar os pés era sinal de respeito, consideração e reverencia. Hoje em nossa cultura ocidental é bem diferente.
As palavras do Senhor no v.5 falava da santidade na presença do Senhor. Um lugar se torna santo pela presença manifesta de Deus. Por isso o crente deve viver em santidade porque ele e templo em que Deus quer sempre habitar. A igreja de Deus deve ser uma igreja santa e santificada ao Senhor; Deus, porem, e santíssimo. Ele é três vezes santo (Is 6.3). Para que Deus nos use precisamos viver em santidade. Ser santo e abandonar tudo aquilo que sabemos e sentimos que não é de Deus; que desagrada a Deus; que não vem de Deus, e tudo isso pela ação do Espírito, e não segundo os nossos padrões de certo e errado. Não é o nosso exame falho, superficial e humano que decide este assunto de santificação, mas o divino. Ler Sl 139.23.
Em seguida Deus esclareceu a chamada de Moisés, revelando a necessidade do povo, bem como os detalhes da missão de Moisés (Ex 3.6-10). Vemos aqui que a chamada divina envolve clareza da parte de Deus para com o crente.
As palavras do Senhor no v.5 falava da santidade na presença do Senhor. Um lugar se torna santo pela presença manifesta de Deus. Por isso o crente deve viver em santidade porque ele e templo em que Deus quer sempre habitar. A igreja de Deus deve ser uma igreja santa e santificada ao Senhor; Deus, porem, e santíssimo. Ele é três vezes santo (Is 6.3). Para que Deus nos use precisamos viver em santidade. Ser santo e abandonar tudo aquilo que sabemos e sentimos que não é de Deus; que desagrada a Deus; que não vem de Deus, e tudo isso pela ação do Espírito, e não segundo os nossos padrões de certo e errado. Não é o nosso exame falho, superficial e humano que decide este assunto de santificação, mas o divino. Ler Sl 139.23.
Em seguida Deus esclareceu a chamada de Moisés, revelando a necessidade do povo, bem como os detalhes da missão de Moisés (Ex 3.6-10). Vemos aqui que a chamada divina envolve clareza da parte de Deus para com o crente.
3. As dificuldades de Moisés.
3.1. A mulher cuxita de Moisés
Falaram Miriã e Arão contra Moisés, por causa da mulher cuxita que tomara; pois tinha tomado a mulher cuxita.
E disseram: Porventura, tem falado o SENHOR somente por Moisés? Não tem falado também por nós?
O SENHOR o ouviu.
Era o varão Moisés mui manso, mais do que todos os homens que havia sobre a terra.
Logo o SENHOR disse a Moisés, e a Arão, e a Miriã: Vós três, saí à tenda da congregação.
E saíram eles três. Então, o SENHOR desceu na coluna de nuvem e se pôs à porta da tenda; depois, chamou a Arão e a Miriã, e eles se apresentaram. Então, disse: Ouvi, agora, as minhas palavras; se entre vós há profeta, eu, o SENHOR, em visão a ele, me faço conhecer ou falo com ele em sonhos. Não é assim com o meu servo Moisés, que é fiel em toda a minha casa. Boca a boca falo com ele, claramente e não por enigmas; pois ele vê a forma do SENHOR; como, pois, não temestes falar contra o meu servo, contra Moisés?
E a ira do SENHOR contra eles se acendeu; e retirou-se. A nuvem afastou-se de sobre a tenda; e eis que Miriã achou-se leprosa, branca como neve; e olhou Arão para Miriã, e eis que estava leprosa.
Então, disse Arão a Moisés: Ai! Senhor meu, não ponhas, te rogo, sobre nós este pecado, pois loucamente procedemos e pecamos. Ora, não seja ela como um aborto, que, saindo do ventre de sua mãe, tenha metade de sua carne já consumida.
Moisés clamou ao SENHOR, dizendo: Ó Deus, rogo-te que a cures.
Respondeu o SENHOR a Moisés: Se seu pai lhe cuspira no rosto, não seria envergonhada por sete dias? Seja detida sete dias fora do arraial e, depois, recolhida.
Assim, Miriã foi detida fora do arraial por sete dias; e o povo não partiu enquanto Miriã não foi recolhida. Porém, depois, o povo partiu de Hazerote e acampou-se no deserto de Parã.
Números 12:1-16. FR
Ø Moisés casa com princesa etíope
A fronteira do Egito tinha sido devastada pelos etíopes, que lhe estão próximos; os egípcios marcharam contra eles com um exército, mas foram vencidos num combate e retiraram-se com desonra. Os etíopes, orgulhosos com tão feliz êxito julgaram que seria covardia não aproveitar de sua boa sorte e se vangloriavam, com persuasão de poder conquistar todo o Egito. Lá entraram por diversos lugares, e a quantidade de despojos que arrebataram, bem como o fato de não terem encontrado resistência alguma, aumentou-lhes ainda a esperança de conseguirem feliz resultado nessa empresa. Assim, eles avançaram até Mênfis, chegando até o mar. Os egípcios, reconhecendo-se muito fracos para resistir a tão grande força mandaram consultar um oráculo e por uma ordem secreta de Deus, a resposta que eles receberam foi que, somente um hebreu havia, do qual poderiam esperar auxílio. O rei não teve dificuldade em julgar por essas palavras, que Moisés era o hebreu de que se tratava no caso, o qual o Céu destinava para salvar o Egito e ele pediu à sua filha para fazê-lo general de todo o exército. Ela consentiu e disse-lhe que julgava, dando-lhe, prestar-lhe um grande serviço: Mas obrigou-o ao mesmo tempo a prometer-lhe, com juramento, que não lhe fariam mal algum. A princesa não se contentou de testemunhar assim sua extrema afeição por Moisés, mas não pode também deixar de perguntar, com azedume, aos sacerdotes egípcios, se eles não se envergonhavam de ter querido tratar como inimigo e ter querido tirar a vida a um homem ao qual haviam sido obrigados a pedir auxílio.
Pode-se imaginar com que prazer Moisés obedeceu às ordens do rei e da princesa que lhe eram tão gloriosas; e os sacrificadores das duas nações tiveram com isso, por motivos diferentes, idêntica alegria: os egípcios esperavam que depois de terem vencido seus inimigos sob o comando de Moisés, encontrariam facilmente a ocasião de matá-lo, à traição; e os hebreus esperavam, por essa mesma razão, sair do Egito e livrar-se da escravidão. Esse excelente general apenas foi posto à frente do exército, logo se fez admirar por sua prudência. Em vez de marchar ao longo do Nilo, atravessou pelo meio das terras, a fim de surpreender os inimigos que jamais teriam pensado que ele pudesse chegar até eles, por um caminho tão perigoso, por causa da quantidade de serpentes de várias espécies, que por ali vivem. Porque muitas delas, não existem em outros lugares e não somente são temíveis pelo seu veneno, mas são horríveis, de se ver, porque, tendo asas, atacam os homens elevando-se no ar, para se atirar sobre eles. Moisés para precaver-se contra elas mandou colocar, em gaiolas, algumas aves chamadas Íbis, que são domesticadas e amigas do homem e inimigas mortais das serpentes, que não as temem menos do que aos cervos. Nada mais direi sobre essas aves, porque elas não são desconhecidas aos gregos. Quando Moisés chegou com seu exército a esta região tão perigosa, soltou os pássaros, passou assim sem perigo e surpreendeu os etíopes; deu-lhes combate e os dispersou, fazendo-os perder a esperança de se tomarem senhores do Egito. Tão grande vitória não reteve seus projetos; entrou no país deles, tomou várias cidades, saqueou-as e fez grande mortandade. Tão gloriosos resultados reanimaram de tal modo a coragem dos egípcios, que eles seriam capazes de tudo empreender, sob o comando de tão excelente general, e os etíopes, ao contrário, só tinham diante dos olhos a imagem da escravidão e da morte. Esse ilustre general os impeliu até a cidade de Sabá, capital da Etiópia, que Cambises, rei dos persas, chamou depois de Meroe, nome de sua irmã. Afele os sitiou, embora esse lugar fosse tido como inexpugnável, porque, além de suas grandes fortificações, era rodeado por três rios: o Nilo, o Astape e o Astobora, cujo percurso é muito difícil. Assim, ela estava situada numa ilha e não era menos defendida pela água que a rodeava de todos os lados do que pela força de suas muralhas e de suas defesas; os diques que a preservavam das inundações desses rios, serviam ainda de terceira defesa, quando os inimigos tivessem passado as outras.
Moisés aborrecia-se por ver que tantas dificuldades juntas tornavam a tomada dessa cidade quase impossível, e seu exército se enfadava porque os etíopes não se atreviam mais a lhes dar combate: Tarlis, filha do rei da Etiópia, tendo-o visto do alto das muralhas praticar, num assalto, atos de valor e de coragem extraordinários, ficou tão cheia de admiração pela sua bravura, a qual tinha reerguido o ânimo dos egípcios e feito tremer a Etiópia, antes vitoriosa, que ela sentiu que seu coração estava ferido de amor por ele. Crescendo sempre a paixão, mandou oferecer-lhe a sua mão. Ele aceitou essa honra, com a condição de que ela entregasse a cidade em suas mãos, confirmou sua promessa com um juramento e depois que esse tratado foi feito, em boa-fé, de parte a parte e ele deu graças a Deus por tantos favores que lhe havia feito, reconduziu os egípcios vitoriosos para sua própria pátria.
“E aconteceu no caminho, numa estalagem, que o Senhor o encontrou e o quis matar. Então Zípora tomou uma pedra aguda, circuncidou o prepúcio de seu filho, o lançou a seus pés e disse. Certamente me és um esposo sanguinário. E DESVIOU-SE DELE. Então ela disse. Esposo sanguinário, por causa da circuncisão”. (Êx 4.24-26).
Este curto relato parece ter sido algo tremendamente decisivo na vida de Moisés e Zípora, algo que mudou um bocado seus destinos. Depois deste incidente, não vemos mais Zípora seguindo com Moisés para a missão tão grande que ia ser realizada no Egito.
Moisés simplesmente mandou-a de volta para a casa do sogro. Muito tempo depois, já tendo tirado o povo do Egito, Moisés passa novamente por Midiã e ali se encontra com o sogro. Vamos ver o que aconteceu então.
“Ora, Jetro, sacerdote de Midiã, sogro de Moisés, ouviu todas as cousas que Deus tinha feito a Moisés e a Israel seu povo. Como o Senhor tinha tirado a Israel do Egito. E Jetro, sogro de Moisés, tomou a Zípora, a mulher de Moisés, DEPOIS QUE ELE LHA ENVIARA.
"Veio Jetro, sogro de Moisés, com os filhos e a mulher deste, a Moisés no deserto onde ele se achava acampado, junto ao monte de Deus, e mandou dizer a Moisés. Eu, teu sogro Jetro, venho a ti, com a tua mulher e seus dois filhos”. (Êxodo 18.1-6).
Vemos, pois, sem qualquer sombra de dúvidas, que Moisés tinha mandado Zípora de volta. Depois disto, Moisés fala com Deus no monte Sinai, segue adiante sua jornada e missão, e não vemos mais qualquer referência a Zípora.
Este curto relato parece ter sido algo tremendamente decisivo na vida de Moisés e Zípora, algo que mudou um bocado seus destinos. Depois deste incidente, não vemos mais Zípora seguindo com Moisés para a missão tão grande que ia ser realizada no Egito.
Moisés simplesmente mandou-a de volta para a casa do sogro. Muito tempo depois, já tendo tirado o povo do Egito, Moisés passa novamente por Midiã e ali se encontra com o sogro. Vamos ver o que aconteceu então.
“Ora, Jetro, sacerdote de Midiã, sogro de Moisés, ouviu todas as cousas que Deus tinha feito a Moisés e a Israel seu povo. Como o Senhor tinha tirado a Israel do Egito. E Jetro, sogro de Moisés, tomou a Zípora, a mulher de Moisés, DEPOIS QUE ELE LHA ENVIARA.
"Veio Jetro, sogro de Moisés, com os filhos e a mulher deste, a Moisés no deserto onde ele se achava acampado, junto ao monte de Deus, e mandou dizer a Moisés. Eu, teu sogro Jetro, venho a ti, com a tua mulher e seus dois filhos”. (Êxodo 18.1-6).
Vemos, pois, sem qualquer sombra de dúvidas, que Moisés tinha mandado Zípora de volta. Depois disto, Moisés fala com Deus no monte Sinai, segue adiante sua jornada e missão, e não vemos mais qualquer referência a Zípora.
Ø Por que Deus quis matar a Moises?
Talvez a resposta esteja em observarmos o que impediu Deus de matar Moisés: o fato de sua esposa Zípora ter circuncidado seus dois filhos naquele momento crítico:
Êx 4:24-26 E aconteceu no caminho, numa estalagem, que o SENHOR o encontrou e o quis matar. Então, Zípora tomou uma pedra aguda, e circuncidou o prepúcio de seu filho, e o lançou a seus pés, e disse: Certamente me és um esposo sanguinário. E desviou-se dele. Então, ela disse: Esposo sanguinário, por causa da circuncisão.
Sendo assim, podemos deduzir que Moisés teria falhado em obedecer a Deus neste sentido, conforme já havia sido ordenado a Abraão muito tempo antes:
Gn 17:9-14 Disse mais Deus a Abraão: Tu, porém, guardarás o meu concerto, tu e a tua semente depois de ti, nas suas gerações. Este é o meu concerto, que guardareis entre mim e vós e a tua semente depois de ti: Que todo macho será circuncidado. E circuncidareis a carne do vosso prepúcio; e isto será por sinal do concerto entre mim e vós. O filho de oito dias, pois, será circuncidado; todo macho nas vossas gerações, o nascido na casa e o comprado por dinheiro a qualquer estrangeiro, que não for da tua semente. Com efeito, será circuncidado o nascido em tua casa e o comprado por teu dinheiro; e estará o meu concerto na vossa carne por concerto perpétuo. E o macho com prepúcio, cuja carne do prepúcio não estiver circuncidada, aquela alma será extirpada dos seus povos; quebrantou o meu concerto.
Zípora, esposa de Moisés, não fazia parte do povo de Israel, mas era uma midianita. Em Num. 22:4, 7 e Num. 25:6-18 vemos os midianitas se colocando contra o povo de Israel e até mesmo desviando o povo dos caminhos de Deus.
Minha suposição é que talvez Moisés tenha desejado circuncidar seu filho conforme o mandamento de Deus, mas sua esposa, midianita e estranha à fé e prática do povo de Deus, se opôs. Diante da iminente morte do marido ela teria voltado atrás e circuncidado o próprio filho, mas não sem protestar e chamar seu marido de sanguinário (talvez referindo-se à da circuncisão que ele era obrigado a cumprir em obediência a Deus).
Lição para nós: se você tomar um cônjuge que não seja do povo de Deus certamente terá dificuldades em convencer seu cônjuge a permitir que você crie seus filhos nos caminhos do Senhor. Disso irá gerar conflitos e alguém acabará sendo obrigado a ceder (geralmente o cônjuge crente) e abrir mão de suas convicções para manter o casamento. Talvez seja por isso que vemos Moisés tomando sua mulher e filhos e entregando-os ao sogro em Êxodo numa aparente e temporária separação:
Êx 18:2-4 E Jetro, sogro de Moisés, tomou a Zípora, a mulher de Moisés, depois que ele lhe enviara, com seus dois filhos, dos quais um se chamava Gérson, porque disse: Eu fui peregrino em terra estranha; e o outro se chamava Eliézer, porque disse: O Deus de meu pai foi minha ajuda e me livrou da espada de Faraó.
Aos olhos de um incrédulo, a obediência a Deus é algo tão absurdo quanto era para Zípora o desejo de seu marido Moisés cortar um pedaço da carne de seu próprio filho. Mas toda obediência sempre começa cortando a carne, e Deus não poderia usar Moisés como usou se ele não começasse por algo tão básico para o crente, quanto cortar a própria carne.
Você pode pensar assim como pensou Moisés que não sabe falar, que não tem postura adequada, que não é educado suficiente, que não cresceu o bastante, que ainda não é o seu tempo, mais Deus sabe que esse tempo é o tempo certo de despertar vários lideres, despertar você para salvar a sua casa, seu trabalho, seus amigos e salvar o grande líder.
Você pode estar pensando que é muito tarde, pois já conseguiu fazer tudo e a idade vem avançando a cada dia na sua vida, o corpo fica cansado mais cedo e você vai dormir cada dia mais cedo.
Outros podem estar pensando ainda sou muito novo e Deus não quer usar uma pessoa sem experiências de vida, o que vou acrescentar na vida daqueles que antes de mim já viveram muito mais. Você pode até pensar assim mais Deus age de maneira maravilhosa.
para viver correr uma grande maratona precisa apenas dar o primeiro passo.
Líderes são assim, não ficam esperando as coisas ficarem difícil para se mostrar e resolver antecipam as dificuldades e fazem do amanha o hoje.
Amados peça agora para Deus promover dentro de você a sua liderança, se ainda não conseguiu nesse ano motivar uma única só pessoa, faça ainda hoje não espere o amanha para dizer a seu amigo a sua esposa a seu marido e seus filhos o quanto você deseja ama-lo e deseja o bem deles.
Peça a Deus força para se levantar da cama do conforto e andar na estrada dos confrontos.
3.2. Confiar na providência divina.
Deus nunca chama alguém para este ser um fracasso. Quando ele chama e envia, ele também provê o necessário.
3.3. Moisés sentiu-se incapaz
(Ex 3.11). “Quem sou eu?” Deus lhe respondeu: “Eu serei contigo” (v.12).
3.4. Moisés carecia de sabedoria
(Ex 3.13). “Que lhes direi?” Deus lhe respondeu: “Eu sou o que sou” (v.14); isto e, Eu sou o todo suficiente. Suficiente em poder, suficiente em recursos, suficiente em proteção, suficiente nas dificuldades. Aleluia!
3.5. Moisés via problemas no povo
(Ex 4.1). “Não crerão, nem acudirão a minha voz.” Deus o credenciou com sinais, prodígios e maravilhas (vv. 2-9). Ler Mc 16.17-20.
3.6. Moisés alegou sua falta de eloquência
(Ex 4.10). Deus lhe prometeu inspiração e mais um porta-voz (vv. 11-16).
Moisés obedeceu. Ler Ex 4.18-20. Ele o fez pela fé. Daí em diante seus passos foram passos de fé em Deus (Hb 11.24-29).
Quando Deus quer realizar alguma obra neste mundo, escolhe alguém para isso. Ele mesmo podia libertar o seu povo sem qualquer recurso humano, mas em vez de assim fazer Ele usou Moisés como instrumento em suas mãos. É um privilegio incalculável fazer o trabalho do Senhor; o trabalho que ele faria se estivesse aqui. Todos aqueles que servem ao Senhor no seu trabalho devem fazer tudo bem feito, seja na Escola Dominical, na visitação, na pregação, nos testemunhos, no coral, na direção dos cultos, nas aulas, na tesouraria, na construção, na educação, ou seja, qual for o trabalho que Ele nos confiou. Ler com meditação a advertência que está em Jr 48.10 e Dt 28.47.
Moisés obedeceu. Ler Ex 4.18-20. Ele o fez pela fé. Daí em diante seus passos foram passos de fé em Deus (Hb 11.24-29).
Quando Deus quer realizar alguma obra neste mundo, escolhe alguém para isso. Ele mesmo podia libertar o seu povo sem qualquer recurso humano, mas em vez de assim fazer Ele usou Moisés como instrumento em suas mãos. É um privilegio incalculável fazer o trabalho do Senhor; o trabalho que ele faria se estivesse aqui. Todos aqueles que servem ao Senhor no seu trabalho devem fazer tudo bem feito, seja na Escola Dominical, na visitação, na pregação, nos testemunhos, no coral, na direção dos cultos, nas aulas, na tesouraria, na construção, na educação, ou seja, qual for o trabalho que Ele nos confiou. Ler com meditação a advertência que está em Jr 48.10 e Dt 28.47.
Um bom líder não é necessariamente alguém perfeitamente eloquente, extrovertido, dado a falar em público sem o menor constrangimento. Moisés é o típico personagem da Bíblia que se sentia limitado em sua forma de se comunicar, mas que foi usado por Deus, apesar de suas limitações.
Quando Deus falou com ele e lhe chamou para tirar o povo do Egito, a primeira questão que Moisés apresentou para dizer que não seria o líder certo foi: “Quem sou eu para apresentar-me ao faraó e tirar os israelitas do Egito?” (Ex 3:11). Moisés parecia se considerar uma pessoa sem expressão alguma. Apesar de ter conhecido os bastidores do poder, de ter habitado na corte do Egito e ter sido criado pela filha de um faraó, ele se considerava sem nenhuma influência. Talvez sua figura simples, de pastor de ovelhas, fosse realmente “apagada”, cansada. Que expressão teria um pastor diante do trono de faraó?
Moisés não era exemplo em marketing pessoal e não se considerava a melhor imagem para representar Deus diante das autoridades do Egito. Então, se achou inadequado. Quantos hoje também se consideram assim? Talvez olhem para sua aparência física, suas roupas, seu vocabulário limitado, seu currículo e não se sentem capazes para liderar.
Moisés também chegou a pensar que nem falando em nome do Senhor acreditariam nele! (Ex 4:1). Penso que, mais que uma questão de autoestima ou de acreditar ou não em sua capacidade, a grande barreira no coração de Moisés era a incredulidade. Como Moisés, muitas vezes estamos dando desculpas a Deus, enfatizando nossas limitações para não encaramos os desafios, quando, na verdade, o problema não é exatamente nossa incapacidade natural, mas a nossa falta de fé no sobrenatural.
Mesmo depois de Deus fazer sinais e maravilhas diante de seus olhos, Moisés ainda questionava a decisão de ser usado pelo Senhor e voltou a olhar para si mesmo, enfocando sua dificuldade de se comunicar. Alguns estudiosos afirmam que Moisés era gago. Ele disse: “Ó Senhor! Nunca tive facilidade para falar, nem no passado nem agora que falaste a teu servo. Não consigo falar bem!”. Numa outra tradução: “Ah, Senhor! Eu não sou eloquente , sou pesado de boca e pesado de língua” (Ex 4:10).
Em todas as questões que Moisés apresentou, a resposta do Senhor foi a mesma: “eu serei contigo, não se preocupe”. Deus se revelou pela primeira vez como o EU SOU. Ali se apresentou como quem seria a boca de Moisés, quem seria sua força e sua capacitação. Moisés não deveria se preocupar com o que falar. Deus o ensinaria. E ainda proveu outra forma de dar suporte ao ministério de Moisés: levantou Arão, que o auxiliaria em sua dificuldade. Não há limitação que possa nos paralisar quando Deus decide nos usar! E ele não só nos capacita, mas levanta outros para andarem conosco, dando suporte ao nosso ministério.
O chamado a todo cristão de pregar o Evangelho passa pela necessidade de se comunicar, de falar, de propagar... Eloquência, objetividade, clareza nas palavras, tudo isso é importante para se transmitir bem uma mensagem. São habilidades que podem (e devem) ser desenvolvidas na vida do líder com o passar do tempo, com treinamento, muita leitura, cursos, técnicas.
Mas, antes de tudo, o líder cristão deve ter o caráter de Cristo, que pode ser comunicado com atitudes, gestos, posicionamentos, e não necessariamente com palavras. Mais importante que a habilidade de pregar com destreza e falar para multidões é ter autoridade e sabedoria nas palavras, graça em cada abordagem, virtude de saber ouvir, capacidade de dizer a verdade em amor, discernindo a hora e o momento certos para lançar cada palavra. Assim é que Jesus tocava a vida das pessoas e transmitia sua mensagem de amor. Isso sim é o maior desafio na comunicação de um líder! Falar bem, qualquer ímpio pode falar, e influenciar muitos. Tivemos líderes na história mundial que causaram horrores com o seu potencial de comunicação! Utilizar recursos midiáticos, ter grandes ideias e executar belos planos de comunicação, muitos podem! Mas falar com o amor, a autoridade e a sabedoria de Jesus. Isso é o que faz a diferença!
Aprendemos com a história de Moisés que não devo focar meu olhar em quem eu sou. Devo tão somente olhar para o EU SOU, e confiar naquilo que ele me fará ser. O chamado de Deus não é para os que “falam bem”, mas para aqueles que se dispõe a obedecer, correspondem ao chamado independentemente das limitações que acreditam ter, crendo que Deus os capacitará. O próprio Deus colocará as palavras certas em suas bocas.
Se você hoje se sente incapaz como Moisés se sentiu, lembre-se do que ele foi capaz de fazer nas mãos de Deus, e mude hoje mesmo sua forma de ver e cumprir o seu chamado.
4. NÃO É FÁCIL SER LÍDER.
Não podemos deixar de avaliar a postura de Moisés na liderança do povo de DEUS no deserto. Moisés fora criado no Egito na realeza Egípcia, mas DEUS o chamou para ser o instrumento de liderança para tirar seu povo do Egito, mas lidar com pessoas já é difícil, imagine lidar com pessoas de várias idades, caminhando num deserto, com escassez de comida e água, cada um desejando algo, e o mais importante era o estado de espírito daquelas pessoas Deus não está agindo com este povo pela primeira vez, a transformação da água em vinho, a praga das rãs, a morte dos primogênitos, são alguns dos exemplos do poder de DEUS manifestando- se entre os israelitas e Egípcios. Mas a maioria das pessoas ali se esqueceram de completamente do que DEUS fizera e tinha em seus lábios palavras de reclamação, e o peso de toda aquela responsabilidade caíra nas costas de Moisés.
Liderar é uma arte, que exige paciência e criatividade. Um líder de sucesso precisa ter carisma, competência e capacidade de estimular as pessoas a executarem as tarefas necessárias.
Moisés sofreu com Israel no deserto, mas ele não desistiu, mas porque ele não desistiu ? Porque ele tinha UM CHAMADO DE DEUS , UMA MISSÃO DE DEUS NA TERRA. Quando temos uma missão, nossa vida estará vinculada a esta missão, é como uma voz dentro de nós sempre nos lembrando do que devemos fazer aqui na terra.
Ø O que vêm à mente quando se pensa sobre grande lideres? Quais palavras você descreveria um grande líder?
Muitos podem pensar em dezenas de adjetivos, mas para definir Moisés Deus usou um que pouco provável seria usado para definir um líder.
Deus usou a seguinte palavra sobre Moisés: Ele era Manso.
A palavra Manso quer dizer uma pessoas calma, tranquila, que não tem grandes ondas(mar) que não se estressa, existe milhares de colocação para Manso, porém vamos abordar Moisés como manso de alma.
Moisés passou por varias dificuldades , seu nascimento foi cercado de perigos Faraó havia ordenado as parteiras que matasse todos os meninos para que não houvesse chance de nascer o salvador.
Moisés deve que ser abandonado por sua mãe e foi criado pela filha do Faraó,Ele foi criado como Egípcio e ensinado como tal, sua cultura e sua sociedade havia sido modificada, seu caráter certamente deveria ser de um homem Egípcio também.
Mais não Moisés nunca deixou-se misturar mesmo sendo criado no meio daquele povo sabia que não era dali e mais cedo ou mais tarde deveria seguir o seu caminho e Deus ensinou que a sua mansidão levaria ele a ser o maior personagem da historia.
Muitos podem pensar em dezenas de adjetivos, mas para definir Moisés Deus usou um que pouco provável seria usado para definir um líder.
Deus usou a seguinte palavra sobre Moisés: Ele era Manso.
A palavra Manso quer dizer uma pessoas calma, tranquila, que não tem grandes ondas(mar) que não se estressa, existe milhares de colocação para Manso, porém vamos abordar Moisés como manso de alma.
Moisés passou por varias dificuldades , seu nascimento foi cercado de perigos Faraó havia ordenado as parteiras que matasse todos os meninos para que não houvesse chance de nascer o salvador.
Moisés deve que ser abandonado por sua mãe e foi criado pela filha do Faraó,Ele foi criado como Egípcio e ensinado como tal, sua cultura e sua sociedade havia sido modificada, seu caráter certamente deveria ser de um homem Egípcio também.
Mais não Moisés nunca deixou-se misturar mesmo sendo criado no meio daquele povo sabia que não era dali e mais cedo ou mais tarde deveria seguir o seu caminho e Deus ensinou que a sua mansidão levaria ele a ser o maior personagem da historia.
4. O que aprendemos com essa liderança?
Lideres sabem o seu lugar e esperam a hora certa de agir, lideres não são inconsequentes e não se deixam seu caráter contaminar com o meio que vive ou com a cultura que esta vivendo.
Lideres sabem ouvir a Deus e reconhecer seu caminho.
Você não precisa ser um líder nato para se tornar um grande líder você só precisa de duas coisas:
4.1-Um coração para Deus agir.
Lideres sabem o seu lugar e esperam a hora certa de agir, lideres não são inconsequentes e não se deixam seu caráter contaminar com o meio que vive ou com a cultura que esta vivendo.
Lideres sabem ouvir a Deus e reconhecer seu caminho.
Você não precisa ser um líder nato para se tornar um grande líder você só precisa de duas coisas:
4.1-Um coração para Deus agir.
4.2-Um espirito receptivo para Deus falar.
Deus fala ao coração do líder e ordena ao espirito força e sabedoria.
Ninguém nasce líder de nada. A maioria dos grandes lideres da bíblia foi feita e não simplesmente nasceu líder.
Deus ainda esta fazendo lideres para nós hoje. Você pode ser um ?
Amados Deus deseja fazer na sua vida uma grande revolução, tirar você do conforto da mesmice e colocar você no confronto das mudanças.
Caro leitor, você que tem tido dificuldade em liderar peça a ajuda de Deus, o mesmo DEUS que te chamou para liderar, te capacitará a realizar sua tarefa. Moisés hoje é considerado um dos grandes líderes de toda a história da humanidade, a tarefa dele era de grande envergadura, mas DEUS o ajudou, mas Moisés fez a sua parte, buscando a DEUS, usando a sua fé, e usando a sua VARA ( AUTORIDADE ) quando necessário.
Que Deus nos ajude a se submeter aos processos pelos quais será necessário, visando alcançar a liderança cristã em nome de Jesus, amém!
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