Por: Jânio Santos de Oliveira
Pastor e professor da Igreja evangélica Assembleia de Deus em Santa Cruz da Serra
Pastor Presidente: Eliseu Cadena
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Meus amados e queridos irmãos em Cristo Jesus, a Paz do Senhor!
Nesta oportunidade estaremos abrindo a Palavra de Deus que se encontra no texto de Romanos 1.17que nos diz:
Porque nele se descobre a justiça de Deus de fé em fé, como está escrito: Mas o justo viverá pela fé.
I. Os antecedentes da reforma protestante
De Constantino ao fim da idade média
A Igreja nos Dias de Constantino.
Os últimos Anos de Constantino.
A Igreja da Idade Média.
Wycliffe e Huss.
A Renascença.
II. A reforma protestante
O início da reforma com Martinho Lutero
As 95 teses de Martinho Lutero
O Problema das Indulgências.
Reações Papais às Teses de Lutero.
A Excomunhão de Lutero.
III. A extensão da reforma
Zuínglio e a Reforma na Suíça.
Calvino e a Reforma em Genebra.
. Influências Reformistas na França.
A Reforma nos Países Baixos.
A Reforma na Escócia.
A Reforma na Inglaterra.
Os Anabatistas.
IV. Os efeitos negativos da reforma
A contra-reforma
Os Jesuítas.
Elementos de Combate à Reforma.
A Guerra dos Trinta Anos.
As Missões Católicas.
V. A reação dos protestantes à Igreja na Europa
A França e a Igreja Católico-Romana.
O Protestantismo na Alemanha.
O Protestantismo na Inglaterra.
O Reavivamento de Wesley no Século XVIII.
Os Resultados do Reavivamento de Wesley.
O Protestantismo na Escócia e na Irlanda.
A Igreja no Oriente.
Os efeitos negativos da reforma
I. A contra- reforma
Ao irromper a Reforma na Europa, a Igreja Romana
se achava em tal estado de decadência, e os papas da época tão interessados na
vida privada e tão desinteressados nas coisas religiosas, que, por espaço de
vinte e cinco anos após a explosão do movimento reformador, pouquíssimas foram
as medidas para reprimi-lo.
Na verdade
eles não criam que a Reforma sobrevivesse a seu líder, Martinho Lutero. Desde
Leão X, os papas imersos numa vida luxuosa e imoral, não viam na revolta
religiosa da Alemanha proporções maiores do que o delírio de um frade
"embriagado".
0 papa Paulo III (1534-1549), apesar dos seus
gostos e modo de viver, não era melhor do que aqueles que vieram antes, porém,
mais diplomata que eles, compreendeu quão grave era a situação católica. Embora
dotado de hábitos imorais, chegou a nomear, em comissão, alguns prelados dos
mais eminentes e capazes para sugerirem planos visando o melhoramento da
Igreja, comissão essa que apresentou, em 1553, um bem elaborado relatório,
cujas sugestões nunca foram postas em prática.
Acordando, por fim, da sua aparente
indiferença, a reação católica começou em
Os principais
objetivos da reação foram: expurgar a Igreja, começando com o clero manchado
por abusos e imoralidades; quebrar as forças de ação do Protestantismo; reconquistar
o terreno perdido; dar novo vigor as atividades missionárias.
Os meios principais empregados pela Igreja
Católica contra o progresso do Protestantismo foram três:
A Sociedade de Jesus,
O Concilio de Trento e
A Inquisição.
Sobre estes e outros meios trataremos agora.
II. Os Jesuítas
Para a batalha da Contra-Reforma, a Igreja
Romana dispunha de recursos poderosos.
Um deles foi uma nova Ordem, extraordinariamente
poderosa e operante, - a Sociedade de Jesus.
Esta
organização pode ser mais bem apreciada quando estudamos as experiências
religiosas do seu fundador, o espanhol Inácio de Loyola (1491-1556) .
Inácio de Loyola
O primeiro grande desejo de Loyola foi ser
famoso como soldado; mas este ideal apagou-se quando, aos vinte e oito anos,
recebeu grave ferimento que o aleijou para o resto da vida.
Sua ambição tomou outro rumo: queria tornar-se
agora um grande santo. Meditando muito, chegou a conclusão de que para se
tornar um santo, teria de se tornar um homem de Deus. Sentiu-se então possuído
do desejo de se aproximar de Deus e alcançar a paz divina.
O caminho era entrar num convento, o que fez
com toda a sinceridade da sua alma. Mas todos os seus jejuns, penitências,
orações e confissões não lhe proporcionaram a almejada paz. De repente,
lança-se com seus pecados, aos pés do Criador, confiando na misericórdia
divina, e, assim, por sua confiança em Deus, alcançou a certeza de perdão e paz
para sua alma. Daí em diante sua vida se ria posta a serviço de Deus. 0 Seu
Pensamento Até aí tinha seguido as pegadas de Lutero. Loyola, porém, seguiu
outra direção, pois ainda era integralmente um homem da Idade Média e da
religião medieval. Cria sem um mínimo de dúvida, que a Igreja Romana fora
divinamente ordenada para representar os desígnios de Deus entre os homens.
Para ele a verdadeira religião de Deus consistia numa devoção absoluta e
indiscutível aos interesses dessa igreja, trazer de volta os que a tinham
abandonado, quebrar todas as forças dos seus oponentes e aniquilar todo ensino
contrário ao dessa mesma igreja. Organização da Sociedade de Jesus Por conselho
dos superiores, Loyola estudou teologia por seis anos na Universidade de Paris,
antes de começar a trabalhar. Com profundo conhecimento da natureza humana,
escolheu como companheiros de ideal, nove ajudantes que se tornariam homens de
poderes extraordinários.
A Sociedade de Jesus foi formalmente organizada
em 1540 com esses dez membros. Tanto sacerdotes como leigos eram recebidos na
Ordem.
Propósito e Organização
0 propósito da Sociedade era promover o
progresso eclesiástico e lutar contra os inimigos da Igreja Católica Romana
por todos os meios possíveis. Era trabalho incessante, num espírito de
lealdade ao papa mas lealdade inquestionável.
A organização da Sociedade era baseada num
sistema de disciplina rígida e absoluta, obediência contínua e perfeita.
"Cada membro... era ligado por um juramento aos seus superiores imediatos,
como se ocupasse o lugar de Jesus Cristo, até ao ponto de fazer o que ele, o
membro considerasse mesmo errado..."Assim organizou-se uma grande máquina,
sempre pronta a ser usada para qualquer finalidade e em qualquer lugar onde
fosse útil â Igreja Romana, ou cumprir as ordens do papa. Métodos de Combate.
Os
jesuítas possuíam entre outros, três métodos principais de contra-atacar o
Protestantismo.
1) Nas igrejas que estabeleceram ou naquelas
que conseguiram controlar, colocavam hábeis pregadores e promoviam reuniões
atraentes.
2) Dispensavam também muita atenção à obra
educacional.
3) Abriram escolas primárias que logo se
enchiam pois o ensino era gratuito e bom. Os alunos eram, naturalmente,
treinados a demonstrar devoção à Igreja Católica Romana, e, através dos
filhos, os jesuítas alcançavam também os pais.
Conseguiram educar numerosos jovens que mais
tarde ficaram conhecidos como defensores do romanismo. Outro método de operação
era de caráter político.
Os
jesuítas dedicaram-se a inspirar nos governos católicos, devoção a Igreja e
ódio ao Protestantismo. Como resultado dessa política, levantaram-se tremendas
perseguições aos protestantes em vários países. A pressão jesuítica era
constante e poderosa no ânimo dos governos. Dentro de poucos anos os jesuítas
se tornaram dominadores da Igreja Católica Romana.
0 espírito deles era o da Contra-Reforma e o
seu ideal era esmagar os dissidentes, principalmente o Protestantismo.
III. Os elementos de combate à reforma
A Obra do Concilio de Trento Um dos abomináveis
e desumanos instrumentos de combate â Re forma, foi o Concilio de Trento. Este
concilio geral reuniu-se em Trento, no Tirol, em 1545, e durou dezoito anos,
dividindo-se em três longas sessões. No final desse concilio a Igreja Romana tinha
formulado uma declaração completa da sua doutrina. Assim ela dispunha de novas
e poderosas armas em sua batalha, para reconquistar o que havia perdido. Esse
concilio fora convocado, toda via, para considerar os assuntos dos concílios
anteriores: a reforma da igreja papal. Apesar da cúpula da Igreja manobrar
para evitar a concretização do desejo da maioria, todavia o Concilio conseguiu
alguma coisa neste sentido. De um modo geral o Concilio de Trento proporcionou
meios à Igreja Romana de combater o Protestantismo.
A Inquisição e o índex Os líderes da
Contra-Reforma defenderam com todas as forças a crença medieval, de que era
justo o uso da força contra a heresia. Mas a Igreja Romana tinha os seus
próprios meios de repressão. 0 que havia de Protestantismo na Espanha e na
Itália foi esmagado pela Inquisição.
Ao lado da Inquisição operava a Congregação do
Index, que condenava os livros com os quais a Igreja não concordava. Esta lista
de livros condenados pela Igreja incluía todos os escritos protestantes, e todas
as versões da Bíblia, exceto a Vulgata.
A atividade da Congregação não se limitava a com
bater as crenças protestantes, mas Igualmente todo o pensamento que conduzisse
o mundo ao progresso; pesquisas e estudos de toda a natureza foram praticamente
aniquilados na Itália e na Espanha . Reavivamento Religioso na Igreja Embora a
Contra Reforma cuidasse principalmente dos meios de repressão ao
Protestantismo, incluiu também em suas atividades um despertamento religioso na
sua igreja. Tanto os clérigos como os leigos experimentaram, em muitos lugares,
um reavivamento da fé e zelo romanista que se manifestou numa devoção aos
interesses dessa igreja e ao bem estar do próximo.
Os assim despertados eram inimigos do
Protestantismo e lutavam para restaurar a Igreja à custa do aniquilamento dos
inimigos. Muitos desses perseguidores eram sinceros no seu zelo que julgavam
cristão.
Conquistas da Contra-Reforma
O Catolicismo Romano atingiu o seu ponto mais
baixo em 1560. 0 Protestantismo tinha prevalecido em muitos países, e parecia
ter em perspectiva muitas conquistas.
Em 1566, todavia, a Igreja Romana tomou a
ofensiva, chefiada por Pio V, que foi o papa de espirito combativo. Os métodos
já aludidos o capacitaram a atacar o Protestantismo como uma força que a igreja
medieval, no inicio da Reforma, não teria usado. Teve também o poderoso auxílio
de fortes governos, especialmente do imperador alemão e dos soberanos da
França e da Espanha. Reconquista da Igreja Romana Iniciou-se a reconquista. Em
grandes regiões do império ale mão, as quais, oficialmente, ainda eram
católicas por serem governadas por católicos, o Protestantismo era forte.
Muitos desses governadores tinham se mostrado tolerantes até então. De repente
foram possuídos de um ódio tremendo, imbuídos do espírito da Contra-Reforma.
Pelo trabalho dos jesuítas e pela perseguição desses governos, essas regiões se
tornaram solidamente católicas. Tais regiões incluíam a Áustria, Stiria,
Caríntia, Bavária e grandes partes da região do Reno. Aconteceu o mesmo na
Polônia. Nos Países Baixos a Contra-Reforma destruiu o Protestantismo nas
províncias do Sul.
O maior desses empreendimentos de reconquista
da Igreja Romana, foi dirigido contra a Inglaterra. Era claro que enquanto a Inglaterra conservasse o seu poder, o protestantismo não
podia ser aniquilado. Foi então que a Igreja Católica tentou dar o golpe de
morte no seu inimigo mais poderoso, enviando sob Filipe II, da Espanha, a
Grande Armada espanhola contra a Inglaterra. Mas os combates ingleses e uma
terrível tempestade, destruíram a Grande Armada, e a Inglaterra protestante
foi salva.
IV. A guerra dos trinta anos 1618 - 1648
Com o tratado de paz de Augsburgo,
estabeleceu-se por algum tempo a normalidade na Europa, que tão perturbada
havia sido pelas questões religiosas. Os contendores, ainda que aparentemente
sossegados, preparavam-se para nova escaramuça. Uma das causas imediatas dessa
última e terrível guerra, foi a violência usada pelos católicos contra os
reformadores da Boêmia, queimando-lhes os templos e expulsando-os de sua terra.
Segundo o pacto de Augsburgo, os príncipes
alemães tinham de escolher entre o Catolicismo e o Protestantismo, e fazer
cada um a sua propaganda dentro dos limites determinados e respeitar os direitos
e as propriedades uns dos outros, enfim, viver e trabalhar em união, não sendo
permitido proselitismo. Fernando, arquiduque da Estiria, e mais tarde imperador
da Alemanha, inteiramente dominado pelos jesuítas, proibiu nos seus domínios o
culto protestante, baniu seus pregadores e deu aos leigos o direito de escolher
entre a conversão ao Catolicismo ou o exílio. Essa medida tão desumana quão
tirânica, despertou o sentimento da nobreza alemã que se colocou ao lado dos
protestantes. Maximiliano, duque da Bavária, educado pelos jesuítas, se colocou
ao lado dos católicos. O Começo das Hostilidades Como medida de precaução, as autoridades
de Donauwort, cidade imperial luterana, expulsaram os católicos, deixando
somente os mosteiros com a condição de que os monges não fizessem nenhuma
propaganda ou perturbação fora dos muros. Excitados, porém, pelos vizinhos,
estes em 1606, violaram o convênio, maltratando os cidadãos protestantes.
Maximiliano, tomando este ato como pretexto, entrou na cidade com as suas forças
e tentou obrigar os seus habitantes, na maioria luteranos, a se tornarem
católicos. Enquanto isto se dava, os príncipes alemães, revoltaram-se e
formaram a União Evangélica (1609). Contudo, Maximiliano com o apoio e ajuda
direta do papa, facilmente derrotou os protestantes.
Continuação das Hostilidades
Ao mesmo tempo que os católicos assim
triunfavam na Alemanha, uma tentativa infrutífera se fazia para extinguir os
protestantes na Boêmia. Fernando, que com o apoio dos protestantes fora eleito
rei da Boêmia, pôs logo em prática os seus princípios jesuíticos, negando aos
protestantes o uso dos seus templos. Não se conformando com este ato violento,
os parlamentares protestantes reuniram-se em dieta, em Praga, na ausência do
rei, penetraram no departamento dos conselheiros e exigiram uma explicação dos
seus atos. Como estes se negassem a dar-lhes quaisquer explicações, foram atirados
pelas janelas, fato conhecido como "a defenestração de Praga". Em
seguida os protestantes tomaram conta da cidade, estabeleceram um governo
provisório e assim teve começo a prolongada luta entre católicos e
protestantes, que havia de dilacerar toda a Europa central.
Foi então que o grande Gustavo Adolfo, rei da
Suécia, salvou a causa protestante. Com uma série de brilhantes vitórias, levantou
o Protestantismo do colapso.
Embora depois da sua morte, em uma batalha, a
guerra se tornasse desfavorável ao Protestantismo, as vantagens que alcançou
tiveram caráter permanente.
O Protestantismo
ficou devendo sua sobrevivência, nesse momento crítico, a Gustavo Adolfo.
A Paz de Vestefália
A paz de Vestefália pôs fim a guerra em 1648. No
entanto, o papa desacatou essa paz.
Numa bula declarou que a paz de Vestefália era
"prejudicial a religião católica" porque cedeu aos
"hereges" a liberdade de culto. Afirmou que os tratados que
culminaram com a paz eram "perpetuamente nulos, sem valia, de nenhum
efeito, iníquos, injustos, condenáveis, reprovados, frívolos, sem força e
efeito", e asseverou que ninguém tinha obrigação de cumpri-los. Tão pouca
consideração tinha o papa pela paz e felicidade da Europa, que estava pronto a
continuar o holocausto, até que fossem extintos todos os que não reconhecessem
sua autoridade. Não obstante suas falhas, este acordo pôs fim ã agressão da
Contra-Reforma e também favoreceu o progresso do Protestantismo. Foi lima
grande conquista no terreno da liberdade de consciência. Só a Reforma
conseguiria tal.
V. As missões católicas
Somente a Igreja Católica Romana nesse período
cuidou do trabalho missionário.
As igrejas protestantes nada fizeram digno de
referência especial, para levar o Evangelho aos povos pagãos. Uma das razões
dessa atitude deve-se ao fato de que o Protestantismo teve de lutar para
sobreviver. Mas também deve-se reconhecer que as igrejas protestantes não
tinham ainda despertado quanto ao privilégio e dever de cuidar do trabalho
missionário, como fez depois.
0 Protestantismo só alcançou a sua grande visão
missionária no Século XVIII.
Atividades da Igreja Romana
A Igreja Católica por todo este período
desenvolveu trabalho missionário ativo.
As novas terras descobertas no ocidente e no oriente,
no fim dos Séculos XV e XVI, tornaram-se sua seara.
Os pioneiros da Igreja Romana apressaram-se a
entrar nessas regiões, principalmente os franciscanos e dominicanos.
Os governos dos países que realizavam essas
descobertas, julgavam que a extensão do Cristianismo era uma parte do seu dever
com relação às novas terras. Esta foi a razão porque frades e sacerdotes muitas
vezes tomaram parte nas viagens de exploração e sempre estavam com os primeiros
colonizadores. As Missões Jesuítas Os maiores missionários católicos foram os
jesuítas. O trabalho missionário ajustava-se exatamente ao seu grande escopo
de estender a igreja papal por todo o mundo, e eles se atiravam a essa missão
com heroísmo e extraordinário zelo.
Um dos
primeiros companheiros de Inácio de Loyola, da Sociedade de Jesus, foi o
espanhol Francisco Xavier.
No ano em que a Sociedade foi fundada, ele e
dois outros jesuítas foram praticamente os primeiros missionários medievais.
Sob sua
direção, o trabalho cresceu de modo a necessitar que os jesuítas da Europa
enviassem novos reforços. Da índia, Xavier foi ao Japão.
Alí estabeleceu o Romanismo em 1549, e, em dois
anos de trabalho, ele e seus companheiros lançaram os fundamentos de uma igreja
romana japonesa que cresceu rapidamente.
Ansioso
por levar a religião a novas terras, Xavier partiu para a China, onde não
chegou, por ter morrido em 1552, numa ilha próxima a costa chinesa.
Os Jesuítas na China
A obra que Xavier não pôde realizar na China,
realizou-se por outro jesuíta; de nome Mateo Rocci, que para lá se dirigiu em
1582. Conseguiu ganhar as boas graças do imperador para o estabelecimento do
Catolicismo alí, em virtude dos seus grandes conhecimentos de astronomia e
geografia.
Nessa parte da Àsia, o trabalho muito
prosperou de sorte que, várias centenas de missionários jesuítas foram enviados
para alí, a fim de suprirem as necessidades da causa.
Os Jesuítas na América
Nas possessões francesas da América, no Brasil
e no Paraguai, a obra missionária dos jesuítas também foi encetada com grande
vigor.
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