segunda-feira, 29 de maio de 2023

Série: O Sermão do Monte (2) O sermão do monte e o Antigo Testamento

 Por: Jânio Santos de Oliveira

 Pastor e professor da Igreja evangélica Assembleia de Deus em Santa Cruz da Serra

Pastor Presidente: Eliseu Cadena

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Email ojaniosantosdeoliveira@gmai.com

 

Meus amados e queridos irmãos em Cristo Jesus, a Paz do Senhor!

 


Nesta oportunidade estaremos abrindo a Palavra de Deus que se encontra no Evangelho segundo Mateus 5: 1 – 11 que nos diz:

“E Jesus, vendo a multidão, subiu a um monte, e, assentando-se, aproximaram-se dele os seus discípulos; E, abrindo a sua boca, os ensinava, dizendo:

Bem-aventurados os pobres de espírito, porque deles é o reino dos céus;

Bem-aventurados os que choram, porque eles serão consolados;

Bem-aventurados os mansos, porque eles herdarão a terra;

Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque eles serão fartos;

Bem-aventurados os misericordiosos, porque eles alcançarão misericórdia;

Bem-aventurados os limpos de coração, porque eles verão a Deus;

Bem-aventurados os pacificadores, porque eles serão chamados filhos de Deus;

Bem-aventurados os que sofrem perseguição por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus;

Bem-aventurados sois vós, quando vos injuriarem e perseguirem e, mentindo, disserem todo o mal contra vós por minha causa”

 

Conteúdo da matéria

I.       As definições do sermão do Monte.

II.      O sermão do monte e o Antigo Testamento.

III.     As bem-aventuranças do sermão do Monte.

IV.     A Oração do Pai Nosso explicada.

V.      O Jejum conforme Jesus nos ensinou.

VI.     O não matarás e o Sermão da Montanha.

VII.    O Sermão do monte e o adultério.

VIII.   As Lições que aprendemos com o Sermão da Montanha.

 


Para compreendermos a mensagem de Jesus, é necessário observarmos alguns versículos do Antigo Testamento e a dinâmica do aprendizado da Escritura naquela época. Dentre vários versículos destacamos:

 

“Bem-aventurado tu, ó Israel! Quem é como tu? Um povo salvo pelo SENHOR, o escudo do teu socorro, e a espada da tua majestade; por isso os teus inimigos te serão sujeitos, e tu pisarás sobre as suas alturas” (Dt 33:29 );

 

“Provai, e vede que o SENHOR é bom; bem-aventurado o homem que nele confia” (Sl 65:4 );

 

“Bem-aventurado aquele a quem tu escolhes, e fazes chegar a ti, para que habite em teus átrios” (Sl 34:8 );

 

“Bem-aventurado o homem cuja força está em ti, em cujo coração estão os caminhos aplanados” (Sl 84:5 ).

Sobre a dinâmica do aprendizado do povo judeu, destacamos:

 

Vários livros do Antigo Testamento fazem referência à bem-aventurança. Dentre eles o livro de Provérbios e o livro dos Salmos são os que mais fazem referências as bem-aventuranças. Estes livros do Antigo Testamento eram lidos constantemente nas sinagogas, e mesmo aqueles que não sabiam ler conheciam de cor algumas das citações, entre elas as que envolviam a ideia da bem-aventurança.

 

É importante lembrar que naquela época um livro era caríssimo, e o povo não tinha acesso ou não sabiam ler, o que fortalecia a necessidade de memorizar o que era lido. Eles dependiam da leitura no templo para ouvirem trechos da lei, dos profetas e dos cânticos. O livro de Provérbios e os Cânticos dos Salmos auxiliavam em muito no processo de memorização.

 

Outra característica dos textos que fazem referência a bem-aventurança é a conexão com o nome do Deus de Israel. No Antigo Testamento a ideia da bem-aventurança decorre do favor de Deus para com os homens.

 

Um mestre sempre se assentava para ensinar e Jesus assentou sobre o monte cercado pelos seus discípulos e pela multidão. A multidão ao ver que Jesus se assentou, cercou-lhe ansiosa para ouvir o discurso.

 

Jesus havia percorrido toda a Galileia curando os enfermos, ensinando nas sinagogas e pregando o evangelho. A notícia de suas ações percorria todas as cidades. Uma grande multidão vinda de várias cidades o seguia (Mt 4:25 ).

 

Vendo Jesus a grande multidão subiu a um monte e assentou-se ( Mt 5:1 ); os seus discípulos aproximaram-se e ele passou a ensiná-los!

 

Há muito tempo que o povo ouvia falar das bem-aventuranças prometidas nas escrituras, mas a situação era de opressão e miséria.

 

A fama de Jesus havia criado uma expectativa na multidão, e quando Jesus falou sobre a bem-aventurança, materializou-se a esperança dos ouvintes. Anos após anos os pais anunciavam aos filhos uma época de alegria plena, mais ainda não tinham experimentado da alegria prometida por Deus.

 

O sermão do monte iniciou-se com uma mensagem de alegria a um povo oprimido e sem esperança. Jesus apresenta uma esperança viva, porém, o discurso endurece logo em seguida. O povo esperava refrigério e segurança nesta vida. Esperavam um Messias que os libertasse da escravidão política.

Qual a mensagem Jesus transmitiu ao povo no sermão do monte? Sobre que alegria Jesus falou? Que esperança foi transmitida? A alegria prometida dependia do cumprimento de mais normas e regras?

 

Antes do sermão começar, vemos no capítulo 4 o início do ministério de Jesus, quando anuncia a vinda do Reino de Deus (Mateus 4:17, 23). Para consolidar as leis desse Reino, Jesus transmite este sermão, com o objetivo de tornar claro a conduta esperada dos seus súditos (seus seguidores, os cristãos).

 

Jesus Cristo ensinou Seu evangelho e mostrou como podemos ser discípulos fiéis em um sermão chamado de Sermão da Montanha. Nele, Jesus também deu oito ensinamentos importantes chamados de bem-aventuranças. A palavra bem-aventurança significa “ventura sublime” ou “estado de completa felicidade”. As bem-aventuranças destacam as bênçãos maravilhosas que foram prometidas a nós se desenvolvermos certas características de retidão.

Para compreendermos a mensagem de Jesus, é necessário observarmos alguns versículos do Antigo Testamento e a dinâmica do aprendizado da Escritura naquela época. Dentre vários versículos destacamos:

 

“Bem-aventurado tu, ó Israel! Quem é como tu? Um povo salvo pelo SENHOR, o escudo do teu socorro, e a espada da tua majestade; por isso os teus inimigos te serão sujeitos, e tu pisarás sobre as suas alturas” (Dt 33:29 );

 

“Provai, e vede que o SENHOR é bom; bem-aventurado o homem que nele confia” (Sl 65:4 );

 

“Bem-aventurado aquele a quem tu escolhes, e fazes chegar a ti, para que habite em teus átrios” (Sl 34:8 );

 

“Bem-aventurado o homem cuja força está em ti, em cujo coração estão os caminhos aplanados” (Sl 84:5 ).

Sobre a dinâmica do aprendizado do povo judeu, destacamos:

 

Vários livros do Antigo Testamento fazem referência à bem-aventurança. Dentre eles o livro de Provérbios e o livro dos Salmos são os que mais fazem referências as bem-aventuranças. Estes livros do Antigo Testamento eram lidos constantemente nas sinagogas, e mesmo aqueles que não sabiam ler conheciam de cor algumas das citações, entre elas as que envolviam a ideia da bem-aventurança.

 

É importante lembrar que naquela época um livro era caríssimo, e o povo não tinha acesso ou não sabiam ler, o que fortalecia a necessidade de memorizar o que era lido. Eles dependiam da leitura no templo para ouvirem trechos da lei, dos profetas e dos cânticos. O livro de Provérbios e os Cânticos dos Salmos auxiliavam em muito no processo de memorização.

 

Outra característica dos textos que fazem referência a bem-aventurança é a conexão com o nome do Deus de Israel. No Antigo Testamento a ideia da bem-aventurança decorre do favor de Deus para com os homens.

 

Um mestre sempre se assentava para ensinar e Jesus assentou sobre o monte cercado pelos seus discípulos e pela multidão. A multidão ao ver que Jesus se assentou, cercou-lhe ansiosa para ouvir o discurso.

 

Jesus havia percorrido toda a Galileia curando os enfermos, ensinando nas sinagogas e pregando o evangelho. A notícia de suas ações percorria todas as cidades. Uma grande multidão vinda de várias cidades o seguia (Mt 4:25 ).

 

Vendo Jesus a grande multidão subiu a um monte e assentou-se ( Mt 5:1 ); os seus discípulos aproximaram-se e ele passou a ensiná-los!

 

Há muito tempo que o povo ouvia falar das bem-aventuranças prometidas nas escrituras, mas a situação era de opressão e miséria.

 

A fama de Jesus havia criado uma expectativa na multidão, e quando Jesus falou sobre a bem-aventurança, materializou-se a esperança dos ouvintes. Anos após anos os pais anunciavam aos filhos uma época de alegria plena, mais ainda não tinham experimentado da alegria prometida por Deus.

 

O sermão do monte iniciou-se com uma mensagem de alegria a um povo oprimido e sem esperança. Jesus apresenta uma esperança viva, porém, o discurso endurece logo em seguida. O povo esperava refrigério e segurança nesta vida. Esperavam um Messias que os libertasse da escravidão política.

Qual a mensagem Jesus transmitiu ao povo no sermão do monte? Sobre que alegria Jesus falou? Que esperança foi transmitida? A alegria prometida dependia do cumprimento de mais normas e regras?

 

Antes do sermão começar, vemos no capítulo 4 o início do ministério de Jesus, quando anuncia a vinda do Reino de Deus (Mateus 4:17, 23). Para consolidar as leis desse Reino, Jesus transmite este sermão, com o objetivo de tornar claro a conduta esperada dos seus súditos (seus seguidores, os cristãos).

 

Jesus Cristo ensinou Seu evangelho e mostrou como podemos ser discípulos fiéis em um sermão chamado de Sermão da Montanha. Nele, Jesus também deu oito ensinamentos importantes chamados de bem-aventuranças. A palavra bem-aventurança significa “ventura sublime” ou “estado de completa felicidade”. As bem-aventuranças destacam as bênçãos maravilhosas que foram prometidas a nós se desenvolvermos certas características de retidão.

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