Por: Jânio Santos de Oliveira
Pastor e professor da Igreja evangélica Assembléia de Deus em Santa Cruz da Serra
Pastor Presidente: Eliseu Cadena
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Meus amados e queridos irmãos em cristo Jesus, a PAZ DO SENHOR!
As lições sobre a Arca de Noé
Pode ser que você nunca tenha lido o relato bíblico, mas já deve ter escutado acerca de um grande dilúvio e da arca de Noé. Segundo Génesis 6, Deus olhou para o mundo e viu que estava cheio de pecado pois todas as pessoas só faziam coisas más. Havia violência por toda parte.
Diante desse cenário, Ele disse a Noé que iria mandar um dilúvio para cobrir a terra, a fim de destruir tudo o que tinha vida. Noé era um homem íntegro e obediente a Deus, portanto Deus queria poupar sua vida. Noé recebeu todas as indicações para construir uma grande arca, onde deveria colocar dois animais de cada espécie, depois deveria entrar com toda a sua família e também com as pessoas que se arrependessem de seus pecados.
Noé fez tudo conforme o que o Senhor Deus havia mandado e entrou na arca com os animais e sua família. Todos achavam que ele era louco e por isso ninguém mais quis entrar na arca. Foi então que começou a chover muito sobre a terra, e toda forma de vida que estava fora da arca morreu. O dilúvio durou quarenta dias. Depois que as águas baixaram, Noé saiu da arca e ofereceu sacrificios ao Deus do céu. Naquele momento Deus fez uma aliança com Noé e prometeu que jamais destruiría a terra com outro dilúvio.
Parece uma história simples, mas não a subestime. Ela tem muito a nos ensinar.
Se você deseja se aprofundar e conhecer mais sobre a história do dilúvio, leia os capítulos 6, 7, 8 e 9 do livro de Gênesis. Agora conheça 10 lições importantes sobre a arca de Noé.
1 – Não perca o barco.
O barco, também conhecido como “arca”, era a salvação para os moradores da época de Noé do terrível dilúvio. Foi anunciado pelo próprio Deus que haveria necessidade de destruir a terra uma vez que a maldade do homem havia se multiplicado e o designo do coração destes moradores se baseava apenas nos prazeres carnais.
Essa história nos ensina que Deus concede meios para a salvação, ofertando-a a todos os que com fé acreditam em seus propósitos, mesmo que seus filhos estejam em pecados. (Se somos infiéis, Ele permanece fiel… 1 Timóteo 2:13). Assim foi nos dias Noé, onde o profeta durante 120 anos pregou sobre o arrependimento aquela geração corrupta. Nunca esqueça que os propósitos de Deus não devem ser questionados e sim aceitos, mesmo que pareçam absurdos. Deus sempre deseja o melhor para os seus filhos. Perder o barco da salvação nesse contexto significa naufragar em pecados e como resultado conhecer a morte.
2 – Lembre-se de que estamos todos dispostos a entrar no barco.
Queremos entrar no barco da salvação. Porém nele, só estarão os escolhidos de Deus. Se alguém chegar atrasado a porta da arca, (a porta da graça) estará fechada e não haverá mais chance de salvação e o resultado final é esperar pela destruição.
3 – Planeje para o futuro. Não estava chovendo quando Noé construiu a Arca.
A nossa vida deve ser de constante preparo. Não sabemos o que nos espera. Mas compreendemos que piores dias virão neste mundo de pecado. Lembre-se de que estando preparado, por mais que as tempestades sejam fortes, haveremos de vencer por meio do nosso comandante maior.
4 – Mantenha-se em forma. Quando você tiver 60 anos, alguém poderá lhe pedir para fazer algo realmente grande.
Aqueles que decidem crescer a cada dia em sua vida espiritual, crescem também em experiência. Cuidado para não estacionar no tempo. As pessoas não devem sentirem-se satisfeitas a menos que estejam constantemente melhorando. Lembre-se: Uma pessoa experiente é muito útil para desempenhar trabalhos especiais para Deus.
5 – Não dê ouvido aos críticos; apenas continue a fazer o trabalho que precisa ser feito.
Saiba que importa mais obedecer a Deus do que aos homens. Muitas vezes pelo fato de trabalharmos para Cristo, seremos criticados, perseguidos, maltratados. Isso não foi diferente para Noé em seus dias e não será para nós. Gente comprometida incomoda os descompromissados. “Bem aventurado sois quando, por minha causa vos injuriarem, e vos perseguirem, e, mentindo disserem todo mal contra vós. Regozijai-vos e exultai, por que grande é o vosso galardão nos céus; pois assim perseguiram aos profetas que viveram entre vós”.(Mt 5:11 e 12).
6 – Por segurança, viaje em pares.
É importante entrar neste barco da salvação com alguém que amamos. O nosso cônjuge também precisa se salvar. Ambos, unidos na mesma direção servirão de apoio um para o outro, concedendo mutuamente forças para vencer as águas turbulentas deste mundo.
7 – A velocidade nem sempre é uma vantagem. Os caramujos estavam a bordo com os leopardos.
Nem sempre a pressa define tudo em nossa vida. No plano da salvação, quem dá o ritmo é Deus e não os seres humanos. Aqueles que pensam ser mais hábeis, que correm na frente, que produzem mais, cuidado para não se enganar. No processo de salvação você não precisa fazer para ser reconhecido. Você não é reconhecido pelo que faz e sim por aquilo que é.
8 – Quando estiver estressado, flutue por um tempo.
Este mundo nos traz tristezas e desolações. Deixe Deus conduzir a sua vida a salvo no barco da salvação, e você não será sufocado pelas correntes de água deste mundo.
9 – Lembre-se: A Arca foi construída por amadores; o Titanic por profissionais.
Nem sempre os mais intelectuais são os reconhecidos para o reino de Deus. Lembre-se que Deus escolheu pescadores, pastores de ovelhas, prostitutas e muitas outras pessoas para fazerem um trabalho especial. Nem sempre o mais rico, o mais culto, serão instrumentos nas mãos de Deus, mas os disponíveis.
Não são as capacidades que hoje vos possuis que vos darão êxito, e sim o que o senhor pode fazer por vós.
10 – Não importa a tempestade, pois quando você está com Deus há sempre um arco-íris te esperando.
Deus faz uma aliança, um pacto de salvação a cada um de nós. Aceite hoje mesmo esse convite maravilhoso!
O Dilúvio como consequência do pecado
Gênesis 6-9
O Senhor viu como a maldade do homem na Terra se tornara grande, e que toda inclinação de seu coração era apenas má o tempo todo. Por isso, o Senhor ficou triste e seu coração estava cheio de dor.
Diante desse quadro Deus decidiu limpar a humanidade, que criou, da face da terra - homens e animais, e criaturas que se movem ao longo da terra e dos pássaros do ar. Noé, porém, achou graça aos olhos do Senhor (Gn 6. 5-8).
E você? O que Deus achará em ti?
11. O dilúvio é consequência do pecado
O dilúvio como resultado do pecado trouxe sofrimento não apenas aos culpados, mas também aos inocentes. Quando ocorreu o dilúvio não apenas os adultos maus morreram, mas também bebês e crianças inocentes morreram.
Por que Deus mandou o dilúvio?
O próprio Deus estava "triste" com o pecado das pessoas.
Definitivamente dói a Deus quando pecamos.
Paulo nos diz: “Não entristeces o Espírito Santo.” Ef 4:30 e Is. 63:10.
Ainda hoje, nossas escolhas de estilo de vida tocam profundamente a Deus.
12. Obedecer a Deus nos livra do dilúvio
Noé era um homem que "andava com Deus" (6: 9).
Essa é a mesma distinção dada a Enoque (5:22). Andar com Deus é um conceito importante introduzido em Gênesis 1-11, a idéia de andar com Deus, ou "viver pelo Espírito", como Paulo coloca em Gálatas 5:16. Confira a pregação sobre compromisso com Deus. Basicamente, uma pessoa que anda com Deus é aquela que escolhe * obedecer a Deus, e ricas bênçãos resultam, agora e para sempre.
“Então o Senhor o fechou” (7:16).
Até esse momento havia uma saída para os ímpios, mas agora é tarde demais.
O julgamento de Deus está sobre eles!
Jesus usa o relato do dilúvio para nos lembrar que Seu retorno virá inesperadamente. (Mt 24: 36-41.
Noé, como Adão, recebeu uma aliança de Deus. Uma aliança é um acordo legal entre duas partes. Ao ler a história do dilúvio observe a palavra “aliança” toda vez que ela aparecer. O arco-íris foi um sinal dessa aliança que lembra a Deus e a nós que Ele nunca mais destruirá o mundo com um dilúvio.
13. O livramento do dilúvio requer gratidão
Depois de passar um ano na arca, Noé e sua família finalmente partem e logo depois constroem um altar ao Senhor.
Este altar representa sua adoração, seu amor e apreciação pela graça de Deus. Saiba como Edificar e Restaurar o teu Altar a Deus?
O dilúvio global é hoje negado por geólogos evolucionários, mas é responsável por muitas das características geológicas que observamos na Terra.
Um mundo continuamente mal
Em Gênesis 6, vemos uma imagem sombria da situação do mundo: “E viu o SENHOR que a maldade do homem se multiplicara sobre a terra e que toda imaginação dos pensamentos de seu coração era só má continuamente. Então, arrependeu-se o SENHOR de haver feito o homem sobre a terra, e pesou-Lhe em Seu coração. E disse o SENHOR: Destruirei, de sobre a face da terra, o homem que criei, desde o homem até ao animal, até ao réptil e até à ave dos céus; porque Me arrependo de os haver feito.
“A terra, porém, estava corrompida diante da face de Deus; e encheu-se a terra de violência. E viu Deus a terra, e eis que estava corrompida; porque toda carne havia corrompido o seu caminho sobre a terra. Então, disse Deus a Noé: O fim de toda carne é vindo perante a Minha face; porque a terra está cheia de violência; e eis que os desfarei com a terra” (versículos 5-7, 11-13).
Novamente, uma cena sombria — um tempo de total violência e maldade, decorrente do impulso insensível da humanidade de rejeitar a Deus. As passagens anteriores parecem indicar que a corrupção moral ameaçava o nobre objetivo que Deus planejou para os seres humanos, que foram criados à Sua imagem.
Em meio a essa sociedade corrupta, um homem encontrou favor, ou graça, aos olhos de Deus — Noé.
Noé recebeu instruções para construir a arca, uma embarcação de enormes dimensões. Esse seria o veículo que preservaria a vida durante o grande dilúvio que Deus enviaria para destruir o mundo. Um mundo repleto de pessoas que perderam todo o senso de moralidade e que não estavam dispostas a mudar seu comportamento.
Gênesis 6:3 relata que, quando Noé recebeu essa tarefa, restavam cento e vinte anos para o povo daquela época até o Dilúvio. Durante esse tempo, Noé construía a arca e advertia sua geração da calamidade vindoura. Em 2 Pedro 2:5, Noé é descrito como um "pregoeiro da justiça". Parte de seu trabalho era advertir às pessoas daquele tempo sobre seus pecados e alertar sobre o julgamento de Deus. Eles poderiam escapar do que estava vindo através do arrependimento. Mas, enfim, somente Noé, sua esposa e seus três filhos e esposas foram salvos — apenas oito pessoas.
Através de Noé — seu trabalho de construir uma embarcação enorme e sua pregação da justiça divina — Deus estava dando ao mundo uma oportunidade de se arrepender, mudar e reconhecê-Lo como Criador. O trabalho que Noé fez por 120 anos foi um exemplo que mostra como Deus usa instrumentos humanos para ensinar, advertir e instar os seres humanos a reconhecerem que dependem dEle.
Uma obra multigeracional
Você pode imaginar a mensagem de Noé alcançando lugares longínquos. As pessoas contavam a história de um homem alertando sobre uma catástrofe que viria sobre a terra. Ele diz que, se não se arrependessem de seus caminhos, todas as pessoas enfrentariam o julgamento de Deus. O problema daquela geração era muito parecido com o nosso hoje em dia — as pessoas não acreditavam que chegaria um tempo de julgar suas ações.
Noé, de todas as pessoas na face da terra, havia sido chamado por Deus para entender os tempos e o futuro da humanidade. Ele fez o que Deus lhe disse para fazer e começou a construir. As pessoas ouviam sua pregação e eram atraídas pelo seu projeto apenas por curiosidade, nada mais.
Pondere que, durante esses 120 anos, pelo menos algumas gerações de pessoas tiveram contato direto com a obra de Noé. Aquele grande projeto atraia pessoas de várias regiões. Provavelmente, os materiais coletados de áreas distantes e transportados para o canteiro de obras da arca.
Talvez dezenas ou mesmo centenas de pessoas tenham sido empregadas em diversas etapas do projeto. Famílias e comunidades inteiras podem ter crescido e se desenvolvido em torno daquela gigantesca embarcação. Os filhos cresciam, se casavam e criavam seus próprios filhos à sua sombra. Sem dúvida, os artesãos de lugares distantes ouviram falar da construção de uma embarcação gigante e viajaram para o local para ver do que se tratava e talvez trabalhar nela.
Quantos teriam chegado ao local querendo fazer parte de algo maior do que suas vidas? Será que alguém teve alguma noção do que havia por trás daquela obra? Será que alguém acreditou na mensagem de Noé?
Será que alguns acreditaram na mensagem do iminente Dilúvio a ponto de abandonar suas crenças? Talvez alguns tenham pensado: “Não haverá dilúvio. A vida e este mundo vão continuar como sempre. A ideia de irrupção das profundezas da terra e de água inundando tudo por semanas é absurda. Isso nunca aconteceu, então por que devemos pensar que isso vai acontecer agora?”
O apóstolo Pedro repreende o pensamento daqueles que imaginam que o mundo continuará como sempre, lembrando que eles se esquecem, intencionalmente, da lição do Dilúvio de Noé e alertam que o julgamento realmente está chegando. Pedro explica que a razão da aparente demora é que Deus quer dar tempo às pessoas para que confiem nEle e se arrependam (2 Pedro 3:1-9). Deus quer salvar as pessoas — mas elas precisam confiar em Sua palavra e se agarrar a ela.
A obra de Noé exigiu fé. Veja como está descrito em Hebreus 11:7: “Pela fé, Noé, divinamente avisado das coisas que ainda não se viam, temeu, e, para salvação da sua família, preparou a arca, pela qual condenou o mundo, e foi feito herdeiro da justiça que é segundo a fé”.
Jesus Cristo ratifica a História
Hoje em dia, há uma razão crítica para estudarmos a história de Noé, que diz respeito ao que Jesus Cristo disse sobre ela. Em Mateus 24, onde Jesus deu sinais específicos que precederiam Sua segunda vinda, Ele traz a época de Noé para o século vinte e um com uma clareza impressionante:
“Porém daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos dos céus, nem o Filho, mas unicamente Meu Pai. E, como foi nos dias de Noé, assim será também a vinda do Filho do Homem. Porquanto, assim como, nos dias anteriores ao dilúvio, comiam, bebiam, casavam e davam-se em casamento, até ao dia em que Noé entrou na arca, e não o perceberam, até que veio o dilúvio, e os levou a todos, assim será também a vinda do Filho do Homem” (Vv 36-39).
As pessoas não acreditavam em que Noé dizia sobre um julgamento vindouro por causa do pecado. E hoje também é assim. Vivemos a vida ignorando que o pecado tem consequências ou que Deus trará um tempo de julgamento por causa da crescente rejeição da humanidade a Ele e Suas leis.
Será que já chegamos a esse ponto em nosso mundo moderno?
Para avaliar adequadamente o mundo de hoje, precisamos vê-lo da perspectiva de Deus. E isso pode ser preocupante. Hoje, Jesus está nos alertando para não ficarmos tão imersos no momento presente e esquecermos que o Reino de Deus está quase aqui. Não devemos nunca ficar tão preocupados com nossas vidas diárias a ponto de esquecermos que a vida e a morte estão nas mãos dEle. Deus nos chamou para que nos preparemos com antecedência para o Seu Reino. Essa preparação precisa ocorrer diariamente.
Cristo continua: “Portanto, vigiem, porque vocês não sabem em que dia virá o seu Senhor. Mas entendam isto: se o dono da casa soubesse a que hora da noite o ladrão viria, ele ficaria de guarda e não deixaria que a sua casa fosse arrombada. Assim, também vocês precisam estar preparados, porque o Filho do homem virá numa hora em que vocês menos esperam” (Mt 24:42-44,).
E como estamos hoje em dia?
A sociedade atual está se aproximando de um ponto de inflexão quanto ao comportamento humano, do qual não há como voltar atrás. A corrupção atingiu níveis sem precedentes. Considere a recente e insana corrida de centenas de legisladores estaduais para consagrar o direito legal de assassinar nascituros. Pouco antes de eu começar a escrever este artigo, o estado de Illinois se uniu ao de Nova Iorque e outros estados na promulgação de legislação para legalizar definitivamente o infanticídio. Os Estados Unidos estão criando uma catástrofe cultural como a da época de Noé, como quando lemos que "toda carne havia corrompido o seu caminho sobre a terra”.
Será que hoje somos realmente "corruptos"? Enquanto escrevo isso, comemoram-se o "Mês do Orgulho LGBTQ" nos Estados Unidos e em outros países. Minha caixa de entrada do e-mail tem uma enxurrada de mensagens da maioria das grandes empresas dos Estados Unidos que apoiam a homossexualidade, a bissexualidade e o transgenerismo. Esse tipo de coisas, além do adultério desenfreado e do sexo pré-marital, estão prejudicando a ordem divina dos sexos e da moralidade. Não podemos mais definir algo tão simples quanto masculino e feminino, muito menos o certo do errado!
O profeta Isaías escreveu: “Ai dos que ao mal chamam bem e ao bem, mal! Que fazem da escuridade luz, e da luz, escuridade” (Isaías 5:20). O ritmo de mudança do que se considera bom é dramático, espalhando-se pelo nosso país e até pelo mundo inteiro como uma tempestade — e as consequências são realmente assustadoras.
E, doutra forma significativa, estamos num tempo parecido com o de Noé. Deus foi afastado da vida pública. Não queremos obedecer a Deus ou admitir discussões sobre Ele e Sua lei em qualquer debate público sobre as principais questões diárias, que nos atormentam e nos dividem. Isso seria considerado regressivo e promotor de fanatismo, e até mesmo um “discurso de ódio”. As pessoas não entendem o conceito de pecado segundo a Bíblia. Há pouco ou nenhum medo do julgamento pelo pecado — e desprezo por qualquer um que sugira isso.
Tanta coisa errada está sendo aceita e até comemorada diariamente e cada vez mais. Não podemos deixar de pensar, sim — estamos realmente vivendo uma época como a de Noé!
Um julgamento incomparável de uma corrupção incomparável
Quando os seres humanos corromperam a vida na Terra a um nível irrecuperável naquela época, Deus trouxe destruição ao mundo. No entanto, através de Noé, ele preservou a raça humana e outras vidas na Terra. A ação de Deus foi uma notável combinação de graça, julgamento e propósito. A vida justa de Noé, foco da atenção e favor de Deus, tornou-se um meio de proteção e salvação da humanidade. O plano perfeito de Deus exigia julgamento pelo pecado, que naquele tempo chegou a um nível de corrupção irreversível.
Pense por um momento sobre essa última afirmação. Sei que é forte, mas precisamos entender a profundidade da depravação humana, que levou a esse evento.
Não havia possibilidade de restaurar o comportamento humano ao estado anterior, por isso havia chegado um tempo de julgamento para resgatar a humanidade. E é exatamente isso que nos diz o registro bíblico.
Esta é uma mensagem preocupante que, neste tempo, nós temos a obrigação de transmiti-la a você. Hoje somos movidos pela realização de uma obra que, como a de Noé, não é popular nem fácil. Mas Deus nos entregou essa mensagem. E temos a comissão de proclamá-la. Será que você está disposto a respondê-la de forma piedosa como fez Noé?
O relato de Gênesis diz: “E viu o SENHOR que a maldade do homem se multiplicara sobre a terra...” (Gn 6:5). O que importa é o ponto de vista de Deus sobre o mundo — e não o nosso. Como era naquela época, também é agora: O importante é o que Deus vê. Deus olha o comportamento humano de acordo com a forma como Ele pretendia que as pessoas se comportassem quando as criou. Ele define a justiça não pelo voto ou opinião popular, mas por Sua lei. Mas, Ele também demonstra misericórdia e perdoa quando há mudança de coração. Noé achou graça aos olhos de Deus em meio a uma era terrível e violenta.
Para quem não conhece a Cristo, realmente não há escolha (Rm 6). A única opção que pode nos salvar do Dilúvio da perdição é escolher Jesus, e Ele nos libertará da lei do pecado e da morte. (Rm 8: 2).
Portanto, vá aos não salvos e mostre-lhes Jesus!
Que Deus nos abenções e nos guarde em nome de Jesus.