Por: Jânio Santos de Oliveira
Pastor e professor da Igreja evangélica Assembléia de Deus em Santa Cruz da Serra
Pastor Presidente: Eliseu Cadena
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Meus amados e queridos irmãos em Cristo Jesus, a Paz do Senhor!
Estamos de volta para tratar agora do seguinte tema :
III. Por que João Batista foi um profeta tão desprezado?
Embora considerado o "maior dos profetas" por Jesus, João Batista foi também um profeta desprezado, especialmente pelas autoridades eclesiásticas e políticas da época.
João Batista era um profeta precursor, que pregava o arrependimento e batizava com água, preparando o caminho para a vinda do Messias.
Aspectos que indicam o desprezo de João Batista:
A. Pregação confrontadora:
A mensagem de João Batista, que criticava o comportamento das autoridades eclesiásticas e políticas, e sua insistência no arrependimento, não eram bem-vindas.
B. Foco na vinda de Jesus:
João Batista apontava para Jesus como o Messias, o que poderia ser interpretado como uma ameaça ao poder e à autoridade das figuras religiosas da época.
A prisão e o martírio de João Batista, por ordem do rei Herodes Antipas, após ele ter repreendido Herodes por seu adultério, demonstra a reação negativa à sua mensagem e à sua figura.
C. Dúvidas e desconfiança:
Em um momento de desespero, João Batista enviou discípulos para perguntar a Jesus se ele era o Messias ou se deveriam esperar por outro.
Por outro lado, João Batista é também visto como um profeta importante e reverenciado:
D. Mensagem de arrependimento:
João Batista pregava o arrependimento e a conversão, convidando as pessoas a se prepararem para a vinda do Messias.
Ele apontava para Jesus como o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo, preparando o caminho para a vinda do Messias.
E. Inspiração para os cristãos:
A história de João Batista serve como um exemplo de como podemos viver a fé de forma autêntica, mesmo diante da oposição e do sofrimento.
Apesar de ser reverenciado por sua mensagem e papel como profeta, também foi desprezado pelas autoridades eclesiásticas e políticas da época, como demonstrado pela sua prisão e martírio.
O profeta João Batista não almejava o reconhecimento das autoridades tanto religiosa como política.
O seu firme compromisso era com a verdade, ainda que para isso lhe custasse o próprio pescoço.
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